EQUIPES DE SAÚDE E A PSICOLOGIA HOSPITALAR NA PERSPECTIVA DA TEORIA DE GRUPOS DE SARTRE

A obra de Jean Paul Sartre, representante do existencialismo, tem ainda poucos estudos no Brasil correlacionados com a área de Psicologia Hospitalar. Nas práticas de saúde brasileira, a atuação por meio de equipes assistenciais multidisciplinares vem se mostrando um dos principais recursos para supe...

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Bibliographic Details
Main Authors: Fabíola Langaro, Andrea Hellena dos Santos, Zuleica Pretto
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Faculdade Patos de Minas 2021-08-01
Series:Psicologia e Saúde em Debate
Subjects:
Online Access:https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/748
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spelling doaj-ee2ec6091bf54e3ca4a59de933dab2152021-08-04T21:34:32ZporFaculdade Patos de MinasPsicologia e Saúde em Debate2446-922X2021-08-01729711210.22289/2446-922X.V7N2A7599EQUIPES DE SAÚDE E A PSICOLOGIA HOSPITALAR NA PERSPECTIVA DA TEORIA DE GRUPOS DE SARTREFabíola Langaro0Andrea Hellena dos Santos1https://orcid.org/0000-0001-8325-9613Zuleica Pretto2https://orcid.org/0000-0002-6111-1041Universidade do Sul de Santa Catarina - UnisulConsciência Serviços de PsicologiaUniversidade do Sul de Santa Catarina - UnisulA obra de Jean Paul Sartre, representante do existencialismo, tem ainda poucos estudos no Brasil correlacionados com a área de Psicologia Hospitalar. Nas práticas de saúde brasileira, a atuação por meio de equipes assistenciais multidisciplinares vem se mostrando um dos principais recursos para superação da fragmentação do conhecimento e para o alcance da integralização dos diferentes aspectos da saúde dos sujeitos. Este trabalho visa discutir a Teoria de Grupos em Sartre e sua relação com a atuação interdisciplinar da(o) psicóloga(o) em contexto hospitalar. São apresentados os conceitos de série, grupo em fusão, grupo institucionalizado e grupo organizado, destacando este último como recurso para uma atuação das equipes nas instituições de saúde que possibilite cuidados integrais aos pacientes e familiares. Destaca-se a importância de que os objetivos da instituição estejam claros para os membros das equipes, a fim de que os sujeitos possam articular seus projetos individuais aos institucionais, visualizando uma condição de reciprocidade entre o sujeito e o grupo. O papel da(o) psicóloga(o) é descrito como de mediador, capaz de conduzir os sujeitos a uma reflexão crítica a respeito do próprio grupo e a (re)construção constante do movimento coletivo neste âmbito.https://psicodebate.dpgpsifpm.com.br/index.php/periodico/article/view/748psicologia hospitalarexistencialismojean-paul sartreequipes de saúdegrupos
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