Anomalias congênitas: internações em unidade pediátrica

OBJETIVO: Analisar o perfil das crianças com anomalias congênitas em unidade pediátrica. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa quantitativa e retrospectiva. A amostra constituiu-se dos prontuários de crianças de 0 a 12 anos que foram internadas na unidade pediátrica de um hospital escola público em Lond...

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Main Authors: Naiara Barros Polita, Rosângela Aparecida P. Ferrari, Priscila Santa de Moraes, Flávia Lopes Sant'Anna, Mauren Teresa G. M. Tacla
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade de Pediatria de São Paulo 2013-06-01
Series:Revista Paulista de Pediatria
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822013000200011&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-f06f250f35ff4f36b83cb7cdc222eada2020-11-25T00:12:49ZengSociedade de Pediatria de São PauloRevista Paulista de Pediatria1984-04622013-06-0131220521010.1590/S0103-05822013000200011S0103-05822013000200011Anomalias congênitas: internações em unidade pediátricaNaiara Barros PolitaRosângela Aparecida P. Ferrari0Priscila Santa de MoraesFlávia Lopes Sant'Anna1Mauren Teresa G. M. Tacla2Universidade Estadual de LondrinaUniversidade Estadual de LondrinaUniversidade Estadual de LondrinaOBJETIVO: Analisar o perfil das crianças com anomalias congênitas em unidade pediátrica. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa quantitativa e retrospectiva. A amostra constituiu-se dos prontuários de crianças de 0 a 12 anos que foram internadas na unidade pediátrica de um hospital escola público em Londrina, Paraná, de 2007 a 2009. Os dados foram obtidos por busca ativa aos registros processados no programa Epi-Info®, e submetidos à análise estatística descritiva. RESULTADOS: Ocorreram 282 primeiras internações de crianças com anomalias congênitas. Destas, 130 (46,0%) necessitaram de reinternações e totalizaram, portanto, 412. A média de internação foi de três dias. Houve predomínio do sexo masculino e faixa etária de três a sete anos. Entre as anomalias prevaleceram aquelas do aparelho geniturinário (19,6%), seguidas pelas fendas labiais e palatinas (17,3%) e pelo aparelho circulatório (16,2%). Foram realizados 269 procedimentos cirúrgicos para corrigir as anomalias. CONCLUSÕES: Este estudo reafirma a importância epidemiológica das anomalias congênitas, apontando para a necessidade de prevenir e controlar os fatores desencadeadores.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822013000200011&lng=en&tlng=enanormalidades congénitassalud del niñohospitalización
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