Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil

FUNDAMENTO: A angina pectoris estável é uma condição grave com poucos estudos epidemiológicos no Brasil. OBJETIVO: Validar a versão curta do questionário Rose de angina em português do Brasil para seu uso em pesquisas e estudos longitudinais. MÉTODOS: Foi recrutado um total de 116 pacientes consecut...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Maria-Socorro Bastos, Paulo A. Lotufo, Aristarcho L. Whitaker, Isabela M. Bensenor
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) 2012-11-01
Series:Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2012001400012&lng=en&tlng=en
id doaj-f521035a230b4730b25e5a688cf20ae3
record_format Article
spelling doaj-f521035a230b4730b25e5a688cf20ae32020-11-25T00:24:01ZengSociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)Arquivos Brasileiros de Cardiologia1678-41702012-11-019951056105910.1590/S0066-782X2012001400012S0066-782X2012001400012Validação da versão curta do questionário Rose de angina no BrasilMaria-Socorro Bastos0Paulo A. Lotufo1Aristarcho L. Whitaker2Isabela M. Bensenor3Universidade Federal do ParáUniversidade de São PauloUniversidade de São PauloUniversidade de São PauloFUNDAMENTO: A angina pectoris estável é uma condição grave com poucos estudos epidemiológicos no Brasil. OBJETIVO: Validar a versão curta do questionário Rose de angina em português do Brasil para seu uso em pesquisas e estudos longitudinais. MÉTODOS: Foi recrutado um total de 116 pacientes consecutivos de uma clínica ambulatorial sem histórico de infarto do miocárdio e/ou revascularização coronariana para a aplicação de três questões do questionário Rose, abordando dor no peito após esforço. Utilizamos como padrão-ouro o teste em esteira ergométrica com o protocolo Ellestad. RESULTADOS: A versão curta do questionário Rose de angina dos 116 indivíduos submetidos ao teste de esforço em esteira ergométrica mostrou 89,7% de acurácia, 25% de sensibilidade, 92% de especificidade, 10% de valor preditivo positivo, 97,2% de valor preditivo negativo e 3,1 de razão de probabilidade positiva e 0,82 de razão de probabilidade negativa. CONCLUSÃO: A versão em português com os três itens do questionário Rose de angina é adequada para objetivos epidemiológicos.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2012001400012&lng=en&tlng=enQuestionáriosangina pectorisdoenças cardiovascularesdoença da artéria coronariana
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Maria-Socorro Bastos
Paulo A. Lotufo
Aristarcho L. Whitaker
Isabela M. Bensenor
spellingShingle Maria-Socorro Bastos
Paulo A. Lotufo
Aristarcho L. Whitaker
Isabela M. Bensenor
Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Questionários
angina pectoris
doenças cardiovasculares
doença da artéria coronariana
author_facet Maria-Socorro Bastos
Paulo A. Lotufo
Aristarcho L. Whitaker
Isabela M. Bensenor
author_sort Maria-Socorro Bastos
title Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
title_short Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
title_full Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
title_fullStr Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
title_full_unstemmed Validação da versão curta do questionário Rose de angina no Brasil
title_sort validação da versão curta do questionário rose de angina no brasil
publisher Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)
series Arquivos Brasileiros de Cardiologia
issn 1678-4170
publishDate 2012-11-01
description FUNDAMENTO: A angina pectoris estável é uma condição grave com poucos estudos epidemiológicos no Brasil. OBJETIVO: Validar a versão curta do questionário Rose de angina em português do Brasil para seu uso em pesquisas e estudos longitudinais. MÉTODOS: Foi recrutado um total de 116 pacientes consecutivos de uma clínica ambulatorial sem histórico de infarto do miocárdio e/ou revascularização coronariana para a aplicação de três questões do questionário Rose, abordando dor no peito após esforço. Utilizamos como padrão-ouro o teste em esteira ergométrica com o protocolo Ellestad. RESULTADOS: A versão curta do questionário Rose de angina dos 116 indivíduos submetidos ao teste de esforço em esteira ergométrica mostrou 89,7% de acurácia, 25% de sensibilidade, 92% de especificidade, 10% de valor preditivo positivo, 97,2% de valor preditivo negativo e 3,1 de razão de probabilidade positiva e 0,82 de razão de probabilidade negativa. CONCLUSÃO: A versão em português com os três itens do questionário Rose de angina é adequada para objetivos epidemiológicos.
topic Questionários
angina pectoris
doenças cardiovasculares
doença da artéria coronariana
url http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2012001400012&lng=en&tlng=en
work_keys_str_mv AT mariasocorrobastos validacaodaversaocurtadoquestionariorosedeanginanobrasil
AT pauloalotufo validacaodaversaocurtadoquestionariorosedeanginanobrasil
AT aristarcholwhitaker validacaodaversaocurtadoquestionariorosedeanginanobrasil
AT isabelambensenor validacaodaversaocurtadoquestionariorosedeanginanobrasil
_version_ 1725354460305162240