Efeitos da temperatura sobre a soja e milho no Estado de Mato Grosso do Sul
A influência do clima sobre a agricultura tem sido constantemente discutida no cenário acadêmico. Neste âmbito, os resultados apresentados pelo relatório do Intergovernmental Panel on Climate Change(IPCC) demonstram que o setor mais afetado é a agricultura. O Bra...
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Universidad Nacional de Asunción
2018-07-01
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doaj-f61c2e8ccd874d94bc1c25ddf84533632020-11-25T02:55:46ZengUniversidad Nacional de AsunciónInvestigación Agraria1684-90862305-06832018-07-01201303710.18004/investig.agrar.2018.junio.30-37Efeitos da temperatura sobre a soja e milho no Estado de Mato Grosso do SulWellington Ferreira Nascimento0Jaqueline Severino da Costa1Paula Pinheiro Padovese Peixoto2Nelson David Lesmo Duarte3Universidade Fereral da Grande Dourados (UFGD), Dourados, MS, Brasil.Universidade Fereral da Grande Dourados (UFGD), Dourados, MS, Brasil.Universidade Fereral da Grande Dourados (UFGD), Dourados, MS, Brasil.Universidad Nacional de Asunción, Facultad de Ciencias Agrarias, Filial Pedro Juan Caballero (FCA-UNA). Pedro Juan Caballero, Paraguay.A influência do clima sobre a agricultura tem sido constantemente discutida no cenário acadêmico. Neste âmbito, os resultados apresentados pelo relatório do Intergovernmental Panel on Climate Change(IPCC) demonstram que o setor mais afetado é a agricultura. O Brasil tem um papel importante neste contexto, enquanto grande produtor agrícola mundial. Este artigo tem como objetivo verificar os efeitos, sem levar em consideração a produção dos grãos de cada cultura e sim a temperatura mínima sobre as culturas demilho e soja, nos municípios de Campo Grande, Chapadão do Sul, Dourados, Maracaju e São Gabriel do Oeste no estado de Mato Grosso do Sul no período de 2008 a 2014, onde a probabilidade mais recorrente de temperatura são de 5ºC a 14ºC. Observou-se que existe grande variabilidade de temperatura em Campo Grande de 14,70% para três geadas. Chapadão do Sul, a predominância é de 17,25% de ocorrer quatro geadas. Em Dourados pode-se verificar que existe a predominância de duas geadas é 27,07%. Maracaju podem ocorrer à existência de oito geadas é de 13,93%. E em São Gabriel do Oeste, verificou-se que existe uma probabilidade de 13,81% de ocorrer até oito geadas. A temperatura mínima do ar é registrada em abrigo meteorológico, enquanto a temperatura mínima de relva éregistrada próximo à superfície do solo. Foi utilizado a Distribuição de Poisson para mensurar se ocorreram mudanças de temperaturas adversas nos períodos de outubro a março, entre 2008 a 2014 impondo risco a estas culturas.http://www.agr.una.py/revista/index.php/ria/article/view/405milhosojatemperatura |
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A influência do clima sobre a agricultura tem sido constantemente discutida no cenário acadêmico. Neste âmbito, os resultados apresentados pelo relatório do Intergovernmental Panel on Climate Change(IPCC) demonstram que o setor mais afetado é a agricultura. O Brasil tem um papel importante neste contexto, enquanto grande produtor agrícola mundial. Este artigo tem como objetivo verificar os efeitos, sem levar em consideração a produção dos grãos de cada cultura e sim a temperatura mínima sobre as culturas demilho e soja, nos municípios de Campo Grande, Chapadão do Sul, Dourados, Maracaju e São Gabriel do Oeste no estado de Mato Grosso do Sul no período de 2008 a 2014, onde a probabilidade mais recorrente de temperatura são de 5ºC a 14ºC. Observou-se que existe grande variabilidade de temperatura em Campo Grande de 14,70% para três geadas. Chapadão do Sul, a predominância é de 17,25% de ocorrer quatro geadas. Em Dourados pode-se verificar que existe a predominância de duas geadas é 27,07%. Maracaju podem ocorrer à existência de oito geadas é de 13,93%. E em São Gabriel do Oeste, verificou-se que existe uma probabilidade de 13,81% de ocorrer até oito geadas. A temperatura mínima do ar é registrada em abrigo meteorológico, enquanto a temperatura mínima de relva éregistrada próximo à superfície do solo. Foi utilizado a Distribuição de Poisson para mensurar se ocorreram mudanças de temperaturas adversas nos períodos de outubro a março, entre 2008 a 2014 impondo risco a estas culturas. |
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