Biomassa, Carbono e Nitrogênio na Serapilheira Acumulada de Florestas Plantadas e Nativa
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar os estoques de biomassa, carbono e nitrogênio da serapilheira acumulada em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana e dois plantios florestais puros (um de Pterogyne nitens e outro de Eucalyptus urophylla), no sudoeste da Bahia. As amostra...
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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
2017-04-01
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Series: | Floresta e Ambiente |
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doaj-f8375099106f42ec894483605adfdd5c2020-11-24T20:48:19ZengUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroFloresta e Ambiente2179-80872017-04-0124010.1590/2179-8087.024315S2179-80872017000100129Biomassa, Carbono e Nitrogênio na Serapilheira Acumulada de Florestas Plantadas e NativaVerilma BarbosaPatrícia Barreto-GarciaEmanuela Gama-RodriguesAlessandro de PaulaRESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar os estoques de biomassa, carbono e nitrogênio da serapilheira acumulada em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana e dois plantios florestais puros (um de Pterogyne nitens e outro de Eucalyptus urophylla), no sudoeste da Bahia. As amostragens da serapilheira foram realizadas nos períodos chuvoso e seco. A biomassa da serapilheira acumulada foi superior no povoamento de eucalipto (13,1 Mg.ha–1) e inferior no povoamento de P. nitens (1,5 Mg.ha–1), atingindo valores intermediários na floresta nativa (6,3 Mg.ha–1). Essa mesma sequência foi verificada para os estoques de carbono: 5,6 Mg.ha–1 (eucalipto), 2,7 Mg.ha–1 (floresta nativa) e 0,6 Mg.ha–1 (P. nitens). O povoamento P. nitens apresentou teores de N da serapilheira foliar compatíveis aos da floresta nativa. As maiores diferenças de biomassa, carbono e nitrogênio da serapilheira acumulada entre as estações chuvosa e seca foram verificadas nos povoamentos puros.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100129&lng=en&tlng=enseasonal forestPterogyne nitenseucalypt |
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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar os estoques de biomassa, carbono e nitrogênio da serapilheira acumulada em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana e dois plantios florestais puros (um de Pterogyne nitens e outro de Eucalyptus urophylla), no sudoeste da Bahia. As amostragens da serapilheira foram realizadas nos períodos chuvoso e seco. A biomassa da serapilheira acumulada foi superior no povoamento de eucalipto (13,1 Mg.ha–1) e inferior no povoamento de P. nitens (1,5 Mg.ha–1), atingindo valores intermediários na floresta nativa (6,3 Mg.ha–1). Essa mesma sequência foi verificada para os estoques de carbono: 5,6 Mg.ha–1 (eucalipto), 2,7 Mg.ha–1 (floresta nativa) e 0,6 Mg.ha–1 (P. nitens). O povoamento P. nitens apresentou teores de N da serapilheira foliar compatíveis aos da floresta nativa. As maiores diferenças de biomassa, carbono e nitrogênio da serapilheira acumulada entre as estações chuvosa e seca foram verificadas nos povoamentos puros. |
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