VARIAÇÕES CLIMÁTICAS NA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTURO

Em meio ao grande destaque que o clima e suas mudanças vêm apresentando nos últimos tempos, viu-se a importância de uma análise das tendências de precipitação para a compreensão dos possíveis impactos que as mudanças no clima possam ocasionar na sociedade em geral. Portanto, este trabalho apresenta...

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Bibliographic Details
Main Authors: Jossana Ceolin Cera, Simone Erotildes Teleginski Ferraz
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Meteorologia 2015-03-01
Series:Revista Brasileira de Meteorologia
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862015000100081&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-f9b7f8ba1d504e598146b105d23fc24d2020-11-24T23:22:22ZengSociedade Brasileira de MeteorologiaRevista Brasileira de Meteorologia1982-43512015-03-01301818810.1590/0102-778620130588S0102-77862015000100081VARIAÇÕES CLIMÁTICAS NA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTUROJossana Ceolin CeraSimone Erotildes Teleginski FerrazEm meio ao grande destaque que o clima e suas mudanças vêm apresentando nos últimos tempos, viu-se a importância de uma análise das tendências de precipitação para a compreensão dos possíveis impactos que as mudanças no clima possam ocasionar na sociedade em geral. Portanto, este trabalho apresenta uma análise da tendência de precipitação para o Rio Grande do Sul, para três conjuntos de dados, com uma comparação entre dados de precipitação observada e dados simulados pelo Modelo Regional RegCM3 e uma análise de tendência para um cenário de clima futuro. Esta análise foi realizada através de diferentes testes estatísticos, que calcularam as tendências de precipitação para os dados de precipitação observada e para os dados do Modelo RegCM3 para o mesmo período, 1982 a 2006, e para os dados do modelo para o clima futuro no período de 2070 a 2086. Avaliando a porcentagem de eventos secos e chuvosos obtidos dos dados observados (PREC_LA), nota-se que os modos na banda sinótica contribuem mais para os eventos secos do que para os eventos chuvosos. Já na banda intrassazonal, há mais contribuição para eventos chuvosos do que para eventos secos. Na banda interanual, os modos analisados contribuem igualmente para eventos secos e chuvosos. No entanto, quando observa-se os eventos nos dados simulados (PREC_RE), verifica-se que o modelo não conseguiu reproduzir os resultados observados.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862015000100081&lng=en&tlng=enTendênciaCenários FuturosPrecipitação.
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