Ausência de estabilização da curva de acumulação de espécies em florestas tropicais

http://dx.doi.org/10.5902/198050985083<br /><br />A definição do tamanho da amostra é um dos principais problemas em levantamentos fitossociológicos. A curva de acumulação de espécies é comumente utilizada para definir a suficiência amostral, mas este método apresenta algumas limitações,...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Ana Cristina Schilling, João Luis Ferreira Batista, Hilton Zarate do Couto
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Maria 2012-03-01
Series:Ciência Florestal
Subjects:
Online Access:http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/view/5083
Description
Summary:http://dx.doi.org/10.5902/198050985083<br /><br />A definição do tamanho da amostra é um dos principais problemas em levantamentos fitossociológicos. A curva de acumulação de espécies é comumente utilizada para definir a suficiência amostral, mas este método apresenta algumas limitações, como a ausência de um ponto de estabilização que possa ser determinado objetivamente e a arbitrariedade da ordem de entrada das unidades amostrais na construção da curva. Uma solução para esse problema é o uso de procedimentos de aleatorização, como a permutação, para obter curvas médias de acumulação de espécies e seus intervalos de confiança empíricos. Entretanto, esse procedimento enfatiza o caráter assintótico da curva, que não apresenta ponto de inflexão, tornando-se impossível a determinação de um ponto objetivo para avaliar o tamanho ótimo da amostra.
ISSN:0103-9954
1980-5098