Summary: | Submitted by Arlete de Brito Guimarães (arlete.guimaraes@ufba.br) on 2017-04-24T15:16:39Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação Arlete_para edição abril_2017 (1).pdf: 1425417 bytes, checksum: 92364494443453926e6217d21c526e8f (MD5) === Rejected by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br), reason: Bom dia!
Os campos referentes ao autor, orientador e componentes da banca devem ser preenchidos com os nomes completos. Os demais campos devem ser preenchidos somente com a letra inicial maiúscula, exceto nomes próprios.
Saudações,
Auxiliadora
Biblioteca Anísio Teixeira on 2017-04-25T15:06:50Z (GMT) === Submitted by Arlete de Brito Guimarães (arlete.guimaraes@ufba.br) on 2017-04-26T01:25:47Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação Arlete_para edição abril_2017 (1).pdf: 1425417 bytes, checksum: 92364494443453926e6217d21c526e8f (MD5) === Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2017-05-03T16:05:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Arlete_para edição abril_2017 (1).pdf: 1425417 bytes, checksum: 92364494443453926e6217d21c526e8f (MD5) === Made available in DSpace on 2017-05-03T16:05:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Arlete_para edição abril_2017 (1).pdf: 1425417 bytes, checksum: 92364494443453926e6217d21c526e8f (MD5) === Esta pesquisa objetiva analisar o sentido dado pelos professores acerca das interações sociais de alunos com TEA e seus pares em sala comum. Nessa perspectiva, a questão norteadora desta investigação foi: Qual a percepção dos professores acerca das interações sociais entre alunos com TEA e seus pares em sala regular? Dessa questão derivam outras questões secundárias: Que recursos facilitam as interações dos estudantes com TEA? Como os professores percebem e promovem as interações sociais de alunos com TEA e seus pares em sala de aula regular? Temos por pressuposto que a inclusão das crianças com TEA é construída também a partir das interação sociais estabelecidas em sala de aula, o que reflete no desenvolvimento escolar desses alunos. A metodologia utilizada nesta pesquisa pautou-se numa abordagem qualitativa, com um enfoque fenomenológico, buscando estudar o fenômeno através da realidade percebida pelos professores que possuem estudantes com TEA em classe comum. Os dados para análise e discussão foram levantados em campo via a realização de entrevistas semiestruturadas com os professores do município baiano de Amargosa, cidade onde a pesquisadora viveu e onde existe um campus da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Centro de Formação de Professores, que destaca a cidade como local de formação inicial e continuada de professores. Os dados levantados foram discutidos a partir da análise de conteúdo e os resultados da pesquisa apontam que os professores consideram relevantes as interações sociais entre os alunos com TEA e seus pares em sala comum, pois percebem reciprocidade por parte dos alunos com TEA, embora essa se dê de modo mais efetivo quando a comunicação verbal está assegurada. Nesses casos, os professores afirmam haver resultados positivo das interações sociais na vida escolar dos alunos com TEA. Dentre as maiores dificuldades para o estabelecimento das interações sociais foram citadas: o comprometimento na linguagem verbal e a ausência do acompanhante especializado. Por fim, os professores descreveram algumas estratégias utilizadas para promoção das interações sociais dos alunos com TEA que vão desde a estimulação para comunicação, através do uso de imagens e quadros de rotina, até o uso de jogos, desenhos e outros recursos que favorecem essa interação. Desse modo, os professores se mostraram reflexivos e atentos às possibilidades de potencializar a inclusão de alunos com TEA na escola comum. === ABSTRACT
This research aims to analyze the sense given by teachers about the social interactions
of students with TEA and their peers in common room. Thus, the guiding question of
this research was: What is the teachers' perception about the social interactions
between students with ASD and their peers in the regular classroom? From this
question arise other secondary issues: What resources facilitate students' interactions
with ASD? How do teachers perceive and promote the social interactions of students
with ASD and their peers in the regular classroom? We assume that the inclusion of
children with ASD is also built from the social interactions established in the classroom,
which reflects in the school development of these students. The methodology used in
this research was based on a qualitative approach, with a phenomenological approach,
seeking to study the phenomenon through the reality perceived by the teachers who
have students with ASD in common class. The data for analysis and discussion were
collected in the field via semi-structured interviews with the teachers of the Bahia
municipality of Amargosa, city where the researcher lived and where there is a campus
of the Federal University of Recôncavo da Bahia, Teacher Training Center, which
highlights the city as a place for initial and continuing teacher training. The data
collected were discussed based on the content analysis and the results of the research
point out that the teachers consider relevant the social interactions between students
with ASD and their peers in common classroom because they perceive reciprocity by
students with ASD, although this be given in more effective way when verbal
communication is assured. In these cases, teachers affirm that there are positive
results of social interactions in the school life of students with ASD. Among the greatest
difficulties for establishing social interactions were cited: the impairment of verbal
language and an absence of specialized escort. Finally, the teachers described some
of the strategies used to promote the social interactions of students with ASD, ranging
from stimulation for communication, through the use of images and routine frames, up
to the use of games, drawings and other resources that favor this interaction. In this
way, the teachers showed up reflexive and attentive to the possibilities of potentiate
the inclusion of students with ASD in the common school.
|