Alterações retrococleares na esclerose sistêmica
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-01T12:58:57Z No. of bitstreams: 1 VALENTE, Júlia de Souza Pinto.pdf: 8618633 bytes, checksum: c22b280308274fac7d89b8f20d5ed2fc (MD5) === Made available in DSpace on 2017-06-01T12:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VALENTE...
Main Author: | |
---|---|
Other Authors: | |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.
2017
|
Subjects: | |
Online Access: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22668 |
id |
ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-22668 |
---|---|
record_format |
oai_dc |
spelling |
ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-226682018-10-07T07:45:00Z Alterações retrococleares na esclerose sistêmica Valente, Júlia de Souza Pinto Mendes, Carlos Maurício Cardeal Corona, Ana Paula Esclerose sistêmica Alteração retrococlear Neuropatia auditiva. Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-01T12:58:57Z No. of bitstreams: 1 VALENTE, Júlia de Souza Pinto.pdf: 8618633 bytes, checksum: c22b280308274fac7d89b8f20d5ed2fc (MD5) Made available in DSpace on 2017-06-01T12:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VALENTE, Júlia de Souza Pinto.pdf: 8618633 bytes, checksum: c22b280308274fac7d89b8f20d5ed2fc (MD5) Introdução: A esclerose sistêmica é uma doença múltipla, rara, caracterizada por fibrose nos órgãos, principalmente na pele, e vasculopatia com fenômeno de Raynaud. Indivíduos com essa enfermidade podem apresentar dificuldades na comunicação devido à presença de alterações auditivas. As queixas auditivas, como zumbido e hipoacusia, estão presentes, porém, as alterações retrococleares não foram estudadas nessa população, como não foram localizados estudos específicos sobre essa patologia, a não ser um relato de caso. Objetivo: Descrever a frequência da alteração retrococlear em indivíduos com esclerose sistêmica, atendidos em um ambulatório de reumatologia na cidade de Salvador, Bahia. Metodologia: Trata-se de um estudo seccional, conduzido com indivíduos com esclerose sistêmica. A população foi composta por 29 pacientes acompanhados em um serviço de reumatologia, os quais realizaram o potencial evocado auditivo de tronco encefálico e a audiometria, quando necessário. Resultado: A população se caracterizou pelo predomínio dos participantes do sexo feminino e de cor parda ou negra e a maioria tinha escolaridade até ensino fundamental ou médio. Em relação ao subtipo da enfermidade, a maioria apresenta o tipo limitada. Além disso, a idade da população variou de 26,9 a 78,6 anos, com média de 50,7 anos e desvio padrão de 12,8 anos. A frequência de ocorrência de alteração do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico foi de três pacientes (10,3 %), sendo uma alteração da latência absoluta da onda I, um da onda V e um do Intervalo Interpico III-V aumentado. Conclusão: Pode-se concluir que as alterações retrococleares estão presentes em 10,3% da população estudada com esclerose sistêmica, ocorrendo tanto nas latências absolutas, quanto no intervalo interpico. Esta porcentagem é significativa e, neste contexto, reumatologistas e fonoaudiólgos, ao acompanharem paciente com esclerose sistêmica, devem estar atentos para a possibilidade da ocorrência dessa alteração nessa população 2017-06-01T12:58:57Z 2017-06-01T12:58:57Z 2017-06-01 2016 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22668 por info:eu-repo/semantics/openAccess Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas. UFBA brasil reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia instacron:UFBA |
collection |
NDLTD |
language |
Portuguese |
sources |
NDLTD |
topic |
Esclerose sistêmica Alteração retrococlear Neuropatia auditiva. |
spellingShingle |
Esclerose sistêmica Alteração retrococlear Neuropatia auditiva. Valente, Júlia de Souza Pinto Alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
description |
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-01T12:58:57Z
No. of bitstreams: 1
VALENTE, Júlia de Souza Pinto.pdf: 8618633 bytes, checksum: c22b280308274fac7d89b8f20d5ed2fc (MD5) === Made available in DSpace on 2017-06-01T12:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
VALENTE, Júlia de Souza Pinto.pdf: 8618633 bytes, checksum: c22b280308274fac7d89b8f20d5ed2fc (MD5) === Introdução: A esclerose sistêmica é uma doença múltipla, rara, caracterizada por
fibrose nos órgãos, principalmente na pele, e vasculopatia com fenômeno de
Raynaud. Indivíduos com essa enfermidade podem apresentar dificuldades na
comunicação devido à presença de alterações auditivas. As queixas auditivas, como
zumbido e hipoacusia, estão presentes, porém, as alterações retrococleares não
foram estudadas nessa população, como não foram localizados estudos específicos
sobre essa patologia, a não ser um relato de caso. Objetivo: Descrever a frequência
da alteração retrococlear em indivíduos com esclerose sistêmica, atendidos em um
ambulatório de reumatologia na cidade de Salvador, Bahia. Metodologia: Trata-se de
um estudo seccional, conduzido com indivíduos com esclerose sistêmica. A população
foi composta por 29 pacientes acompanhados em um serviço de reumatologia, os
quais realizaram o potencial evocado auditivo de tronco encefálico e a audiometria,
quando necessário. Resultado: A população se caracterizou pelo predomínio dos
participantes do sexo feminino e de cor parda ou negra e a maioria tinha escolaridade
até ensino fundamental ou médio. Em relação ao subtipo da enfermidade, a maioria
apresenta o tipo limitada. Além disso, a idade da população variou de 26,9 a 78,6
anos, com média de 50,7 anos e desvio padrão de 12,8 anos. A frequência de
ocorrência de alteração do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico foi de
três pacientes (10,3 %), sendo uma alteração da latência absoluta da onda I, um da
onda V e um do Intervalo Interpico III-V aumentado. Conclusão: Pode-se concluir que
as alterações retrococleares estão presentes em 10,3% da população estudada com
esclerose sistêmica, ocorrendo tanto nas latências absolutas, quanto no intervalo
interpico. Esta porcentagem é significativa e, neste contexto, reumatologistas e
fonoaudiólgos, ao acompanharem paciente com esclerose sistêmica, devem estar
atentos para a possibilidade da ocorrência dessa alteração nessa população |
author2 |
Mendes, Carlos Maurício Cardeal |
author_facet |
Mendes, Carlos Maurício Cardeal Valente, Júlia de Souza Pinto |
author |
Valente, Júlia de Souza Pinto |
author_sort |
Valente, Júlia de Souza Pinto |
title |
Alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
title_short |
Alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
title_full |
Alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
title_fullStr |
Alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
title_full_unstemmed |
Alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
title_sort |
alterações retrococleares na esclerose sistêmica |
publisher |
Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia. |
publishDate |
2017 |
url |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22668 |
work_keys_str_mv |
AT valentejuliadesouzapinto alteracoesretrococlearesnaesclerosesistemica |
_version_ |
1718770929208655872 |