Trajetórias de vidas rotas: terra, trabalho e identidade indígena na província da Bahia (1822-1862)
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Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
2017
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ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-234002018-10-07T07:45:14Z Trajetórias de vidas rotas: terra, trabalho e identidade indígena na província da Bahia (1822-1862) Rego, André de Almeida Paraíso, Maria Hilda Baqueiro Aras, Lina Maria Brandão de Cancela, Francisco Eduardo Torre Silva, Edson Nascimento, Vilma Maria do Cuartero, Izaskun Álvarez História Social índios Bahia século XIX questão indígena Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-21T14:14:32Z No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-29T11:50:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) Made available in DSpace on 2017-06-29T11:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANDRE ALMEIDA REGO.pdf: 5261435 bytes, checksum: 8697c733aa1fa497f2009de34c326c33 (MD5) Este trabalho é um estudo sobre a história dos índios da província da Bahia entre os anos de 1822 e 1862. Nele, verificar-se-á o que significou para as comunidades indígenas a montagem do Estado Nação brasileiro. Enfatiza-se a perda de espaços políticos e as alterações no modo de vida dos indígenas. Destaca-se, por sua vez, o acirramento dos conflitos fundiários, motivados pelos interesses na aquisição dos terrenos pertencentes aos índios. A contenda envolvendo a administração desses terrenos também é analisada, revelando a oposição entre Câmaras Municipais e comunidades indígenas. Para a região sul da província, abordam-se as políticas de abertura das comunicações, de expansão do povoamento e de incremento da atividade econômica, o que gerou sérios conflitos com diversos grupos de índios denominados “selvagens”. Por fim, reflete-se sobre a real eficiência da Diretoria Geral dos Índios no seu papel de comandar e aplicar a política indigenista na província da Bahia. 2017-06-29T11:50:21Z 2017-06-29T11:50:21Z 2017-06-29 2014 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23400 por info:eu-repo/semantics/openAccess Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História UFBA brasil reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia instacron:UFBA |
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anos de 1822 e 1862. Nele, verificar-se-á o que significou para as comunidades
indígenas a montagem do Estado Nação brasileiro. Enfatiza-se a perda de espaços
políticos e as alterações no modo de vida dos indígenas. Destaca-se, por sua vez, o
acirramento dos conflitos fundiários, motivados pelos interesses na aquisição dos
terrenos pertencentes aos índios. A contenda envolvendo a administração desses
terrenos também é analisada, revelando a oposição entre Câmaras Municipais e
comunidades indígenas. Para a região sul da província, abordam-se as políticas de
abertura das comunicações, de expansão do povoamento e de incremento da atividade
econômica, o que gerou sérios conflitos com diversos grupos de índios denominados
“selvagens”. Por fim, reflete-se sobre a real eficiência da Diretoria Geral dos Índios no
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