Condições de Trabalho da Enfermeira nos Hospitais do Sistema Único de Saúde da Bahia

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Bibliographic Details
Main Author: Silva, Mariana Costa da
Other Authors: Melo, Cristina Maria Meira de
Language:Portuguese
Published: Escola de Enfermagem 2017
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24905
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spelling ndltd-IBICT-oai-192.168.11-11-ri-249052018-10-07T07:45:51Z Condições de Trabalho da Enfermeira nos Hospitais do Sistema Único de Saúde da Bahia Silva, Mariana Costa da Melo, Cristina Maria Meira de Costa, Heloniza Oliveira Gonçalves Melo, Cristina Maria Meira de Freitas, Maslowa Islanowa Cavalcanti Gusmão, Maria Enoy Neves Oliveira, Jonas Sâmi Albuquerque Ciências da Saúde Condições de trabalho Trabalho da enfermeira Precarização Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-12-01T13:15:30Z No. of bitstreams: 1 Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-12-21T19:52:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) Made available in DSpace on 2017-12-21T19:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dis_Enf_Mariana Costa da Silva.pdf: 6204013 bytes, checksum: 5f786836d6c71409cd3b8d763187a5eb (MD5) Este estudo descreve as condições de trabalho das enfermeiras que atuam nos hospitais do SUS do estado da Bahia, verificando diferenças proporcionais entre suas condições de trabalho por tipo de administração pública dos hospitais que atuam, segundo as variáveis selecionadas para o estudo. Os dados foram coletados através da aplicação de questionários a uma amostra de 256 enfermeiras distribuídas proporcionalmente em todo o estado da Bahia. Para análise dos dados, foi utilizado o programa STATA12.0, sendo calculadas frequências simples, frequências proporcionais, média e desvio padrão para a análise descritiva dos dados referentes às condições de trabalho. Para a análise comparativa dos dados, foram utilizados os seguintes testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson;exato de Fisher; e tendência linear. O intervalo de confiança adotado foi de 5%. A pesquisa mostrou que as enfermeiras eram 88,0% mulheres, em sua maioria, pardas e 87,5% eram pós-graduadas. A precarização do trabalho atinge as enfermeiras independente do tipo de gestão da unidade hospitalar que trabalhe. No entanto, para características relacionadas à estrutura física, insumos e materiais, os hospitais sob administração indireta apresentam melhores resultados em relação aos hospitais sob administração pública. No entanto, observou-se que as enfermeiras que trabalham em hospitais sob administração indireta ganham menos pela hora trabalhada e têm seu trabalho mais precarizado através da flexibilização e intensificação do trabalho, combinação essa que produz uma superexploração. Constatou-se que as enfermeiras não se organizam coletivamente através de endidades de classe, o que diminui seu poder de resistência frente aos mecanismos de precarização, e buscam soluções individuais, como os multiempregos, para obterem maiores salários. 2017-12-21T19:52:34Z 2017-12-21T19:52:34Z 2017-12-21 2016-04-29 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24905 por info:eu-repo/semantics/openAccess Escola de Enfermagem Programa de Pós Graduação em Enfermagem UFBA brasil reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia instacron:UFBA
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