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Previous issue date: 2011-06-29 === Previous studies have shown that unemployment has a negative impact on physical and
mental health workers. However, unemployment and health do not seem to establish a
direct relationship, and the relation between them, surrounded by other variables. As a
result, this study aimed at investigating the existence of correlation between selfefficacy
and mental health for a group of unemployed in the city of Goiania. At first, we
built a theoretical sheet on the issues mentioned above and a technical note was
subsequently presented on the construction and validation of a self-efficacy scale related
to unemployment and an article containing the data from empirical research. For the
empirical study, participants answered a questionnaire covering socio-demographic
data. Were also submitted to the IRLS Depression anxiety stress scales DASS-21 for
extraction and evaluation of the data on mental health and the Self-Efficacy Related to
Unemployment, prepared to carry out the study to evaluate the self-efficacy beliefs
related to unemployment. The data demonstrated a negative relationship between selfefficacy
and mental health in unemployed and can see that the greater the belief of selfefficacy
related to unemployment, the lower the chances of these individuals have
impaired mental health. The data also showed that women have lower rates of selfefficacy
related to unemployment than men. Still on the indices of self-efficacy related
to unemployment, it was detected that people from other states had rates significantly
higher self-efficacy than the other participants. PNAD data from 2009 showed that most
working-age population, busy is not natural in the city where it lives, thus the state of
Goias, it becomes attractive to people from other states. These data were discussed in
order to widen knowledge and stimulate new research in the area, so that with this
information, new social programs are developed and new forms of more effective
intervention with respect to self-efficacy and mental health with the unemployed. === Estudos anteriores demonstraram que o desemprego afeta negativamente a saúde física
e mental dos trabalhadores. No entanto, não parece haver relação direta entre
desemprego e saúde, sendo a relação entre ambos permeada por outras variáveis. O
presente estudo teve como objetivo principal investigar a existência da correlação entre
autoeficácia e saúde mental em um grupo de desempregados na cidade de Goiânia-GO.
Em um primeiro momento, foi elaborado um artigo teórico sobre os temas citados e,
posteriormente, foi apresentada uma nota técnica sobre a construção e validação de uma
escala de autoeficácia relacionada ao desemprego e um artigo empírico contendo os
dados da pesquisa realizada. Para o estudo empírico, os participantes responderam a um
questionário contendo questões sobre informações sóciodemográficos. Também foram
submetidos à aplicação da escala Depression anxiety stress scales (DASS 21), para
avaliação de dados relativos a saúde mental e escala de autoeficácia relacionada ao
desemprego, elaborada para a realização do estudo, visando avaliar as crenças de
autoeficácia. Os dados obtidos demonstraram boa qualidade psicométrica da escala de
autoeficácia relacionada ao desemprego desenvolvida para este estudo. Além disso,
observou-se uma relação inversamente proporcional entre autoeficácia e saúde mental
em desempregados, podendo-se observar que, quanto maior a crença de auto-eficácia
relacionada ao desemprego, menores são as chances de esses indivíduos terem
comprometimento da saúde mental. Os dados também apontaram que a mulheres
apresentam menores índices de autoeficácia relacionada ao desemprego do que os
homens. Ainda no tocante a auto-eficácia relacionado ao desemprego, foi detectado que
pessoas de outros estados da federação apresentam índices significativamente maiores
de auto-eficácia que os demais participantes goianos. Dados da Pesquisa nacional de
amostras por domicílio (PNAD) 2009 demonstram que a maior população em idade
ativa, ocupado não é natural do município onde mora. Percebeu-se, que Goiás, torna-se
atrativo para pessoas de outras regiões. Esses dados foram discutidos, visando ampliar
os conhecimentos a respeito do assunto e estimular novas pesquisas na área, para que
com essas informações, sejam elaborados novos programas sociais e novos formas de
intervenção mais eficazes em relação à auto-eficácia e saúde mental com
desempregados.
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