RELIGIÃO E HOMOSSEXUALIDADE: Ícones Religiosos na Parada do Orgulho Gay do Distrito Federal

• Main Author: Campos, Ellwes Colle de
• Other Authors: Reimer, Ivoni Richter
• Format: Others
• Language: Portuguese
• Published: Pontifícia Universidade Católica de Goiás 2016
• Subjects: Religião; Movimento Homossexual; símbolos; sistema; Religion; homosexual movement; symbols; system; CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIA
• Online Access: http://localhost:8080/tede/handle/tede/940

Made available in DSpace on 2016-07-27T13:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ellwes Colle de Campos.pdf: 2515199 bytes, checksum: 5e2f4146ffc35bb675890e89a2ac615c (MD5) Previous issue date: 2006-08-31 === The gay pride parade like a rite. Following this logic, it s necessary to expose the constituent elements of this rite, as well as the present symbology, where it is possible to verify a ethos and the vision of the world that they delineate the cultural traces of the movements homosexuals in Brasilia. Of this form, the present speech in the related event requires social recognition, for to recoup the respect, the freedom of being, the citizenship and the dignity in relation to the too much parameters of the society, that is, the too much social segments that compose the established social system, where, in a functional or system vision, it does not have exclusion: all it must be considered, therefore, one perceives of implicit form the indignation and the idea of the church is the main legislator of the marginality of this category. === É possível compreender a Parada do Orgulho Gay como sendo um ritual. Seguindo esta lógica, há que se expor os elementos constitutivos desse rito , bem como a simbologia presente no mesmo, onde então se verifica um ethos e uma visão de mundo que delineiam os traços culturais dos movimentos homossexuais em Brasília. Desta forma, o discurso presente no referido evento requer reconhecimento social, ou seja, recuperar o respeito, a liberdade de ser, a cidadania e a dignidade em relação aos demais parâmetros da sociedade, isto é, os demais segmentos sociais que compõem o sistema social estabelecido, onde, numa visão funcionalista e/ou sistêmica, não há exclusão: o todo deve ser considerado, portanto, percebe-se de forma implícita a indignação e a idéia de que a Igreja é a principal legitimadora da marginalização desta categoria.