Duas teorias econômicas: 'consumo' e 'retórica': subsídios para o estudo do campo científico da economia no Brasil

Made available in DSpace on 2010-04-20T20:12:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1998-11-27T00:00:00Z === The aim of this paper is to point out the main differences in the reasonings and diagnostics from some brazilian economists. The very strong evidence is that they do not have...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Rego, José Marcio Rebolho
Other Authors: Escolas::EAESP
Language:Portuguese
Published: 2010
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10438/4626
Description
Summary:Made available in DSpace on 2010-04-20T20:12:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1998-11-27T00:00:00Z === The aim of this paper is to point out the main differences in the reasonings and diagnostics from some brazilian economists. The very strong evidence is that they do not have unanimous answers to quite well defined questions. The Brazilian economist is usually a generalist. As a policy maker, or working in the private sector, or even in the academic career, they are forced to opine about different subjects. In this version we explored the ideas of Paul Singer, Francisco de Oliveira, Antonio Barros de Castro, Yoshiaki Nakano, João Sayad, José Serra, Fernando de Holanda Barbosa, Gustavo Franco, Francisco Lopes, Aloisio Mercadante, João Manuel Cardoso de Mello, José Alexandre Scheinkman. We have tried to identify their experiences, their methods and their opinions about inflation and economic development. We have also explored the divergence and the communication problems in economic discussion. We have emphasized the arguments' variance and eloquence, and the personal judgment. === Então o panorama no primeiro ano era muito ruim. Tinha o Goffredo (da Silva Teles) que não era esse Goffredo de hoje. Era o Goffredo, vamos dizer, muito influenciado pelo romantismo jurídico, muito conservador. É um bom professor. Eu fui ficando numa 'sinuca de bico' porque eu não podia largar a Faculdade. O que ia dizer para o meu pai? Um negócio complicadíssimo. Eu fui levando a faculdade, até que chegou o 20. semestre, eu e o (Luiz) Belluzzo - que fez a Faculdade comigo também - encontramos um amigo nosso que fazia filosofia, que é o Luiz Antônio de Oliveira Lima (professor da FGV-SP). E aí eu conversei: '- Lima, eu não aguento mais essa porcaria dessa faculdade. Quero fazer outra coisa. Aí, ele me disse: ' Mas, por que você não vai fazer ciências sociais?' Nem sabia da existência desse curso. 'Me explica esse negócio de ciências sociais.' E fomos conversando ...então eu e o Belluzzo resolvemos prestar o vestibular para Ciências Sociais Esse sim era um curso estupendo, onde eu aprendi a raciocinar