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Previous issue date: 2011-12-15 === A falha de uma tubulação gás natural pode trazer diversos prejuízos
para a população e propriedades próximas ao local da mesma. A área
de risco associada ao dano vai depender do modo de falha da
tubulação, tempo de ignição, condições ambientais no ponto de falha e condições meteorológicas. Algumas falhas são independentes do tempo tais como: interferências de terceiros, terremotos, sobre-pressão, etc.
Outras falhas são dependentes do tempo, como corrosão e falha por
fadiga.
O Gerenciamento de transporte de gás por meio de dutos mostra que a taxa de falhas varia significantemente com os fatores do projeto,
condições de construção, técnicas de manutenção e situações
ambientais. A avaliação quantitativa dos riscos tornou-se importante por controlar o nível de perigo efetivo do gasoduto. Este trabalho propõe uma abordagem das falhas mecânicas em tubulações, bem como sua análise quando se tratar de fadiga e corrosão.
São apresentados resultados para o raio de referência para a área onde o risco de morte é iminente, um método simples de avaliação
quantitativa do mesmo demonstra através dos dados de engenharia
como pressão operacional, geometria da tubulação, diâmetro do furo
por onde o gás escapa e densidade populacional dos Sistemas de
Informação Geográfica, os resultados para o raio de risco, o
comprimento fatal e comprimento fatal acumulado que servem de
parâmetros fundamentais para as decisões no que diz respeito ao
gerenciamento dos fatores associados à catástrofe.
v
A metodologia apresentada acaba sendo uma boa escolha para ser
aplicada no gerenciamento de riscos inerentes ao transporte de gás por meio de dutos.
Palavras-chaves: falha por fadiga e corrosão, área de risco,
Comprimento fatal, gás natural, gasoduto, gerenciamento de riscos.
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