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Previous issue date: 2013-06-10 === CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Laboratório de experimentação Hands-On é limitado temporalmente e geograficamente. O usuário tem que se deslocar até ao ambiente físico em seu horário de funcionamento para utilizá-lo, em seguida esperar que seja montado o experimento por um técnico e somente depois disso realizar os procedimentos experimentais. Na busca por amenizar essas limitações surgiram os Laboratórios de Experimento Remoto, também chamado de Laboratório de Acesso Remoto (ou LAR). Uma característica em Laboratórios de Acesso Remoto é a configuração de cenários experimentais encontra-se pronto para ser utilizado, tirando a oportunidade do usuário de escolher um domínio experimental a ser executado. Em geral, são limitados a executarem sempre os mesmos experimentos, se tornando um problema. Esta característica, primeiramente, foi identificado no trabalho de Mestrado de um integrante do Laboratório de Robótica Educativa do Amazonas (ou LaboREAM) com o projeto Laboratório de Acesso Remoto de Robótica (ou LARRE). Então, neste projeto de Mestrado realizou-se inicialmente o levantamento bibliográfico sobre o estado da arte dos Laboratórios de Acesso Remoto e foi identificada a mesma característica. O problema abordado nesse trabalho é como realizar a configuração e montagem autônoma de ambientes experimentais de ciências? A estratégia adotada a fim de solucionar o problema foi a combinação de um Sistema Multiagente (ou SMA) com o XML para assim definir os cenários experimentais a serem montados. Para montar o cenário experimental de forma autônoma, o Sistema Multiagente é usado em conjunto com um Sistema Robótico Móvel. E na modelagem do sistema foi usada a metodologia O-MaSE. Foi desenvolvida uma Rede de Petri (ou RdP) que representa as interações entre os agentes robóticos móveis montando o cenário e simulando a correta ordem de sincronismo ou paralelismo das tarefas. A partir dessa concepção, foi implementado o Sistema Multiagente usando framework JADE e firmware LeJOS. Os resultados obtidos com os testes qualitativos e quantitativos aplicados no sistema comprovam a validade e a viabilidade da solução. Em testes foram verificados a qualidade em montar os cenários, ou seja, a precisão em posicionar os objetos e também quantos cenários seguidos conseguem ser montados.
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