Análise da influência da modalidade de resposta não-verbal, que melhor se adapta ao teste de padrão de frequência, em um grupo de brasileiro nativos

Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Caroline Peroni.pdf: 798077 bytes, checksum: 549696ca362a4d275d711e03c991ff23 (MD5) Previous issue date: 2005-08-25 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Este estudo teve como o...

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Bibliographic Details
Main Author: Peroni, Caroline Pomares
Other Authors: Santos, Teresa Maria Momensohn dos
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2016
Subjects:
Online Access:https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11855
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Caroline Peroni.pdf: 798077 bytes, checksum: 549696ca362a4d275d711e03c991ff23 (MD5) Previous issue date: 2005-08-25 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Este estudo teve como objetivo determinar qual modalidade de resposta não-verbal (murmúrio -humming ou imitação) demanda menos esforço para responder ao Teste de Padrão de frequência (PPST), em um grupo de brasileiros nativos, conforme julgamento dos próprios participantes. Para cumprir tal objetivo foram avaliados 20 adultos na versão adulta do PPST, através das duas modalidades de respostas não-verbais. Após aplicação do PPST, os indivíduos avaliados foram questionados sobre o grau de dificuldade das modalidades de respostas solicitadas avaliando-as com uma nota de 0 a dez. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as notas atribuídas pelos participantes