Summary: | Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Cristiane Mare da Silva.pdf: 2889132 bytes, checksum: 94991bb4be740ab4219748ab11e7ffd4 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-18 === Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico === The present study was developed at the Postgraduate Program in History, of the Pontifical Catholic University of São Paulo and has as object biographical and autobiographical texts of the South African Nelson Mandela, that allows us to seize moments and statements, guiders of the struggle for equality, the exercise of tolerance and human rights, not only in South Africa, but everywhere where there are conflicts inside a population, especially in the Western Hemisphere. Interests me, particularly, identify strategies and discursive paths built in biographical narratives in the representations of Nelson Mandela, the works presented will be, Mandela Struggle is my life, organized by the The International Defence and Aid Fund of 1989, first published in 1978 in English. Mandela: The Authorized Portrait 2007. Mandela's Way: Lessons on Life, Love, and Courage, of 2010, whose author is Richard Stengel. Mandela: Conversations With Myself, of 2010, Nelson Mandela Foundation. Mandela: Long Walk to Freedom (2012) (autobiography), seeking how Mandela is seized in these pages. Through the reading of authors such as Frantz Fanon, Achille Mbembe, Hampaté Ba, Anibal Quijano, Jeanne Marie Gagnebin and Sabina Loriga, I sought to understand how Madiba, through a rereading of his traditions, invented a policy making which made possible the transition from the Apartheid Regime to democracy in South Africa. The problem that I developed as structuring to the work: what Africa has to teach us in the production of decolonial policy pathways, especially the experience of South African leader Nelson Mandela in his government practice === O estudo que ora apresento desenvolveu-se no Programa de Pós-Graduação em História, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e tem por objeto textos biográficos e autobiográficos do sul africano Nelson Mandela, que nos permitem apreender momentos e enunciados, orientadores da luta pela igualdade, do exercício da tolerância e a defesa dos direitos humanos, não apenas na África do Sul, mas por toda parte onde existam conflitos raciais e coloniais inerentes à enxpansão do Hemisfério Ocidental. Interessa-me, particularmente, identificar as táticas e caminhos discursivos construídos nas narrativas biográficas nas representações de Nelson Mandela. As obras apresentadas são: Mandela A luta é a minha vida, organizado pelo Fundo Internacional de Defesa e Auxílio de 1989, a primeira edição é de 1978 em inglês; Mandela Retrato Autorizado, 2007; Os Caminhos de Mandela Lições de vida, amor e coragem, 2010, cujo autor é Richard Stengel; Mandela: Conversas que tive Comigo, 2010 Fundação Nelson Mandela; Nelson Mandela Longa Caminhada até a Liberdade, 2012 (autobiografia), apreendendo Mandela em suas tradições sul-africanas. Por meio da leitura de autores como Franz Fanon, Achille Mbembe, Hampaté Bá, Anibal Quijano, Jeanne Marie Gagnebin e Sabina Loriga, procuramos compreender como Madiba, por meio de uma releitura de suas tradições, inventou um fazer político que tornou possível a transição do Regime do Apartheid para Democracia na África do Sul. O problema que elaborei como estruturante para o trabalho remete ao que a África tem a nos ensinar na produção de vias políticas decoloniais, em especial através da experiência do líder sul-africano Nelson Mandela em suas práticas governamentais
|