Anestesia epidural toracolombar com lidocaína a 2% ou lidocaína hiperbárica a 5% pelo uso de cateter epidural totalmente implantado em cães

Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ana Carolina Vasques Villela.pdf: 1200187 bytes, checksum: e80340dfd98ca2e1e517f50dcd0bef34 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 === A anestesia local se popularizou na medicina veterinária no século XX, mas...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: VILLELA, Ana Carolina Vasques
Other Authors: MORENO, Juan Carlos Duque
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Goiás 2014
Subjects:
Online Access:http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/886
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ana Carolina Vasques Villela.pdf: 1200187 bytes, checksum: e80340dfd98ca2e1e517f50dcd0bef34 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 === A anestesia local se popularizou na medicina veterinária no século XX, mas alguns de seus recursos, como o cateter epidural e as soluções hiperbáricas, bastante utilizados no homem atualmente ainda são pouco estudados e aplicados em animais. Em seguida, outro estudo verificou a qualidade da anestesia epidural toracolombar com lidocaína a 2% ou hiperbárica a 5% e a influência do decúbito e o do tempo de permanência do cateter epidural na qualidade deste bloqueio. Para isso foram usados sete cães machos, adultos, pesando 12,76 +/-2,59 kh. Com os animais até o espaço T13-L1, tendo seu dispositivo sepultado no tecido subcutâneo. Em seguida, administrou-se 4 mg/kg de lidocaína isobárica a 2% com os animais em posição quadrupedal(IQ4) ou em decúbito lateral (IL4); 3 mg/kg de lidocaína hiperbárica a 5% em posição quadrupedal (HQ3) ou em decúbito lateral (HL3); e 4 mg/kg de lidocaína hiperbárica a 5% em posição quadupedal (HQ4) ou em decúbito lateral (HL4). Foram avaliadas a viabilidade da técnica de implantação; a ocorrência de complicações após a implantação ou retirada do cateter epidural; o tempo de permanência do cateter epidural; os efeitos da administração de lidocaína a 2% ou hiperbárica a 5% sobre a FC, , PAS, SPO2 e TR; a a qualidade do bloqueio anestésico (latência, extensão, simetria e duração do bloqueio anestésico); influência do decúbito e do tempo de permanência do cateter na qualidade do bloqueio anestésico. A implantação do cateter epidural foi viável e isenta de complicações; houve redução significativa somente nos valores de e TR em relação ao valor basal nos grupos IQ4, IL4, HQ3, HL3,HQ4. Não foram observadas diferenças significativas na FC, PAS, SPO2, latência, duração e extensão do bloqueio entre os grupos. O decúbito não influenciou significativamente a qualidade do bloqueio. O tempo de permanência do cateter no espaço epidural influenciou significativamente a duração máxima do bloqueio sensitivo. Em conclusão, o modelo descrito para implantação do cateter epidural é viável, porém o tempo que o cateter permaneceu no espaço epidural influenciou a duração do bloqueio anestésico e a lidocaína hiperbárica a 5% não mostrou vantagens em relação ao uso da lidocaína isobárica a 2% na anestesia epidural toracolombar.