Análise de tendência da mortalidade prematura por doenças crônicas não transmissíveis nas unidades federadas - Brasil 2000 a 2011

Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-04-24T12:21:29Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carla Guimarães Alves - 2014.pdf: 1205219 bytes, checksum: 86dec8887a39ce9a370f9fe2e0540bdf (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) === Approved for...

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Bibliographic Details
Main Author: Alves, Carla Guimarães
Other Authors: Morais Neto, Otaliba Libânio de
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Goiás 2015
Subjects:
Online Access:http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4457
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Epidemiologia
Mortalidade prematura
Tendência
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Premature
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SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA
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Alves, Carla Guimarães
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It was performed a time series analysis of the standardized mortality rates for NCDs, corrected for underreporting deaths and ill defined causes of death in each of the four causes groups in the period from 2000 to 2011 in males and females. The autoregressive linear regression of the Prais-Winsten was the model of choice. There were estimated the average annual increment rates of mortality and the confidence intervals in 95%. The states was defined with favorable and unfavorable scenarios for achieving the goal of the plan from the states that showed significant average annual of increment rate of reduction (p <0.05) and upper limit of 95% CI <= -2.0%. For the CAD group, both genders, the states have showed that a favorable scenario were: Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, and Paraná. For the DRC group the states were Amazonas, Distrito Federal, e Paraná. For groups of cancer and Diabetes Mellitus all the states had unfavorable scenarios upper limit of 95% of the annual average increment rate greater than two. The conclusion was that the states, with the support of the Ministry of Health in conjunction with other Federal Agencies, together with state and municipal governments should strengthen interventions focused on modifiable risk factors for NCDs and ensure comprehensive integrated care to diagnosed users to reduce premature mortality in the four groups of causes. === As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) apresentam a maior carga de mortalidade em todo mundo, com aumento nos países de média e baixa renda. Os principais grupos são as doenças do aparelho circulatório (DAC), doenças respiratórias crônicas (DRC), neoplasias e o diabetes. No Brasil, os dois primeiros grupos vêm apresentando tendência de redução na última década e os demais permanecem estáveis. O plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022 estabelece uma meta de redução da mortalidade prematura em 2% ao ano até 2022. Diante disso, o objetivo desse trabalho é identificar os cenários de cumprimento da meta de redução das taxas de mortalidade prematura em 2% ao ano por parte das unidades federadas. Foi realizada análise de série temporal das taxas padronizadas de mortalidade por DCNT, corrigidas para sub-registro de óbitos e redistribuição de causas mal definidas, em cada um dos quatro grupos de causas no período de 2000-2011, nos sexos masculino e feminino. Foi utilizado modelo de regressão linear autoregressivo de Prais-Winsten. Estimou-se as taxas de incremento médio anual da mortalidade e os respectivos intervalos de confiança de 95%. Definiu-se os estratos de UF com cenários favoráveis e desfavoráveis de cumprimento da meta do plano a partir das UF que apresentaram taxa de redução média anual significativa (p<0,05) e limite superior do IC95% <= -2,0%. Para o grupo das DAC, ambos os sexos, as UF que apresentaram um cenário favorável foram: Distrito Federal, Santa Catarina, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo e Paraná. Para o grupo de DRC as UF foram Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais e Paraná. Para os grupos de causas Neoplasias e Diabetes Mellitus todas as UF apresentaram cenários desfavoráveis com taxa de incremento médio anual com o limite superior do IC95% > -2%. Concluiu-se que as UF, com o apoio do Ministério da Saúde em articulação com os demais Órgãos Federais, juntamente com os governos das esferas estadual e municipal, devem reforçar as intervenções focadas nos fatores de risco modificáveis para as DCNT e garantir o cuidado integral aos usuários diagnosticados para reduzir a mortalidade prematura pelos quatro grupos de causas.
author2 Morais Neto, Otaliba Libânio de
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Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4457 por -5225680170177467598 600 600 600 -264539188392646063 3112649244584600979 http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva (PRPG) UFG Brasil Pró-Reitoria de Pós-graduação (PRPG) reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG instname:Universidade Federal de Goiás instacron:UFG