Summary: | Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T13:40:59Z
No. of bitstreams: 2
Germana_dissert.pdf: 585562 bytes, checksum: fb3157d0aac7b86bb1b372efba11f732 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-05T13:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Germana_dissert.pdf: 585562 bytes, checksum: fb3157d0aac7b86bb1b372efba11f732 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2012 === A ultrapassagem do conceito de biopolítica para o de tanatopolítica acompanha o
desconcerto da nossa atualidade política. A biopolítica entendida por Michel Foucault é
uma tecnologia de poder cuja ação estende-se tanto aos indivíduos isoladamente quanto
à população como um todo. A partir das investigações promovidas por Foucault acerca
da biopolítica trouxemos ao debate a tematização de Hannah Arendt sobre a banalidade
do mal, posto que encontramos simetria entre o modo de gerência característico da
biopolítica e a consequente formação de subjetividades tendenciosas à obediência
irrestrita e, como consequência, descomprometidas com a atividade de pensar. Junto a
estas análises acrescentamos às reflexões o panorama teórico de Giorgio Agamben
quando trata da nossa contemporaneidade ao inaugurar uma nova representação ao
trazer à luz a exceção característica do nosso fazer político e sua produção de
hominissacri e vidas nuas.
|