Capital Social e desenvolvimento local sustentável: uma análise do arranjo produtivo local de Santa Cruz do Capibaribe - PE

Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T12:26:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Virgínia Conceição Carneiro.pdf: 1927284 bytes, checksum: e2c36a60faa72b80ea24aff6e833d60d (MD5) === Made...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: CARNEIRO, Virgínia Conceição Vasconcelos
Other Authors: ANDRADE, Jackeline Amantino de
Language:br
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11023
Description
Summary:Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T12:26:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Virgínia Conceição Carneiro.pdf: 1927284 bytes, checksum: e2c36a60faa72b80ea24aff6e833d60d (MD5) === Made available in DSpace on 2015-03-06T12:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Virgínia Conceição Carneiro.pdf: 1927284 bytes, checksum: e2c36a60faa72b80ea24aff6e833d60d (MD5) Previous issue date: 2013-08 === CAPES === Essa pesquisa buscou discutir a influência do Capital Social na promoção do Desenvolvimento Local Sustentável (DLS) do Arranjo Produtivo Local de Santa Cruz do Capibaribe – PE. Nisto, sua tese central consistiu em analisar como os atores locais desse arranjo cooperam em prol da qualidade de vida. Partiu-se do pressuposto que o DLS requer ações cooperativas e que estas demandam a existência de Capital Social nas interações sociais dos atores locais. Teoricamente, utilizou-se conceitos que versam sobre o Capital Social em seus níveis, dimensões e categorias, onde procurou-se identificar como esse ativo está sendo mobilizado para o bem comum, e desse modo para o DLS do arranjo. Metodologicamente, optou-se por uma abordagem qualitativa, a qual deu suporte aos achados empíricos da pesquisa. Os dados da pesquisa de campo foram coletados mediante a aplicação de entrevistas junto aos atores locais e mediante a análise dos documentos fornecidos por estes. Foram entrevistados ao todo, 17 sujeitos, que representam entidades econômicas, instituições sociais de fomento a atividade confeccionista e organizações públicas. Os resultados confirmam a existência de Capital Social no arranjo, bem como a contribuição desse ativo nas ações direcionadas à seu DLS. No entanto, observou-se que as ações cooperativas, embora sejam compatíveis com os preceitos do DLS, não são suficientes para atender todas as demandas do arranjo nesse sentido. Além disso, a mobilização comunitária mostrou-se reduzida e o Estado não tem se inserido no âmbito social nem tem cumprido suas atribuições. De modo geral, o arranjo local conta com uma estrutura social formada por grupos interligados, que possuem elos fortes e atuam conjuntamente, essas redes sociais por sua vez, são reforçadas por fatores cognitivos pautadas na confiança e reciprocidade. O Capital Social intracomunitário se mostra fortalecido pelas parcerias locais, as relações extracomunitárias são pontuais e a sinergias e integridade apresentam níveis reduzidos. Contudo, observa- um cenário pautado na formação de expectativas e a predisposição à cooperação