Acidentes de trânsito por motocicleta: queixas fonoaudiológicas, acesso à reabilitação e a continuidade do cuidado na APS

Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T16:19:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_MARIA_GABRIELLA.pdf: 2147572 bytes, checksum: b268707671bff7b1a413c998ea8bd569 (MD5) === Made availa...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Silva, Maria Gabriella Pacheco da
Other Authors: Lima, Maria Luiza Lopes Timóteo de
Language:br
Published: 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14066
Description
Summary:Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T16:19:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_MARIA_GABRIELLA.pdf: 2147572 bytes, checksum: b268707671bff7b1a413c998ea8bd569 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-05-26T16:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO_MARIA_GABRIELLA.pdf: 2147572 bytes, checksum: b268707671bff7b1a413c998ea8bd569 (MD5) Previous issue date: 2015-02-02 === O objetivo do estudo foi caracterizar as queixas fonoaudiológicas, bem como avaliar o acesso à reabilitação e a continuidade do cuidado na Atenção Primária à Saúde em vítimas de acidentes por motocicletas. Trata-se de um estudo de corte transversal realizado em Recife-PE. Foram estudadas vítimas de acidentes motociclísticos hospitalizadas no Hospital da Restauração entre junho e julho de 2014. Os dados foram coletados através da consulta dos prontuários e entrevistas, no momento da internação e após a alta hospitalar. Para análise foram usados recursos da estatística descritiva, inferencial e construção de fluxos. Foram estudados 99 indivíduos, sendo 90,9% do sexo masculino, com idade média de 32,7 anos, onde 42,3% dos condutores estavam alcoolizados e 51,5% não eram habilitados. A região da cabeça e face foi a segunda área corporal mais afetada com 56,6%. Após a alta hospitalar, foram verificados 30,3% indivíduos com queixas fonoaudiológicas, mostrando uma associação estatisticamente significante com não habilitados (p= 0,012) e colisões entre motos (p= 0,004). Os principais obstáculos para o acesso à fonoterapia foram a distância aos serviços de saúde e o tempo de espera para início do tratamento. A continuidade do cuidado foi vista como efetiva para ações como obtenção de insumos e medicamentos. Já a visita domiciliar ocorreu menos frequentemente. Foram identificados alguns fatores que contribuíram para dificuldade no acesso a assistência em Fonoaudiologia, refletindo na ruptura do cuidado contínuo e integral.