Gastronomia : prato do dia do jornalismo cultural

Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4752_1.pdf: 1318139 bytes, checksum: fa4b4cb478a6d1ec4d6014cb74031747 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 === Esta dissertação dá início a um ma...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maria do Amaral, Renata
Other Authors: Teixeira Vieira de Melo, Cristina
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3492
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4752_1.pdf: 1318139 bytes, checksum: fa4b4cb478a6d1ec4d6014cb74031747 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 === Esta dissertação dá início a um mapeamento do jornalismo gastronômico, inserido no contexto do jornalismo cultural brasileiro contemporâneo. Optamos por centrar a análise nos gêneros crítica e crônica, por serem bastante freqüentes no jornalismo cultural. A metodologia deste trabalho se focou, por um lado, na revisão bibliográfica sobre os aspectos socioculturais da gastronomia e, por outro, numa retomada das discussões acerca dos gêneros jornalísticos. Compõe nosso corpus de pesquisa todo o material publicado durante o ano de 2004 nas seções Gula Indica Restaurantes (Revista Gula), Mundo Gourmet (Folha de S.Paulo), Pé na Cozinha (Claudia Cozinha) e Refogado (Carta Capital), num total de 145 textos. Também realizamos entrevistas com críticos, cronistas e editores dos veículos. Da leitura desse material, destacamos a presença de seis categorias lingüístico-discursivas que passaram a direcionar nosso olhar analítico sobre o corpus textual, a saber: estrutura narrativa, titulação, interatividade, intertextualidade, ironia e metáfora. Observamos que as crônicas apresentaram duas características comuns aos veículos Claudia Cozinha e Carta Capital: a interatividade e a narrativa. Verificamos que a crônica se caracteriza como um espaço da subjetividade, em que o narrador interage com o leitor e com ele busca dialogar. Já as críticas não apresentaram estratégias comuns à Folha de S.Paulo e à Gula, exceto na titulação, predominantemente descritiva. Trata-se do chamado jornalismo de serviço, em que o crítico busca oferecer informações para que o leitor delas possa usufruir