Abordagem Terapêutica das Paniculoses (Celulite)

Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4443_1.pdf: 1397872 bytes, checksum: d9514cba81291a77a4b3e8e87c98726f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 === A Paniculose é um processo dist...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: RAMOS, Francisco Antonio Tomaz Ribeiro
Other Authors: ARAÚJO, Emerson Azevedo de
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5041
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4443_1.pdf: 1397872 bytes, checksum: d9514cba81291a77a4b3e8e87c98726f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 === A Paniculose é um processo distrófico não inflamatório, com uma fisiopatologia complexa com múltiplos fatores interligados, que atuam por diferentes mecanismos em vários elementos alvos no tecido conjuntivo adiposo hipodérmico. A nível celular: células mensequimais indiferenciadas, adipócitos, fibroblastos e mastócitos; a nível de matriz amorfa: substância fundamental e membrana basal; a nível de matriz fibrilar: fibras colágenas, reticulares e elásticas; a nível vascular: arteriolar, capilar, venular e linfático; a nível nervoso: terminações dos filetes simpáticos e sensitivos. Pesquisamos as manifestações clínicas das Paniculoses conhecidas pelo nome comum de Celulite . Foi possível observar um distúrbio nas quatro Unidades Operacionais que participam do mecanismo fisiológico do tecido conjuntivo adiposo. O presente trabalho visa reduzir ou evitar a formação da pele em casca de laranja . O distúrbio no tecido adiposo através de causas conhecidas leva à formação das Paniculoses. Sendo também visto como componentes biológicos endógenos e ambientais exógenos, despertando-se o interesse de se fazer um programa terapêutico que venha a recuperação dos múltiplos fatores atuantes. Foram utilizados protocolos individualizados para os 15 pacientes em estudo. Selecionamos diversos tipos de Paniculoses que foram tratados no Centro Experimental de Saúde Pública da Universidade Estadual Vale do Acaraú, em Sobral-CE. Foram utilizados como métodos terapêuticos: cinesioterapia, mecanoterapia, termoterapia, eletroterapia e massoterapia. Constatamos que durante a adolescência o desenfartamento ganglionar, através da massoterapia e cinesioterapia, com cuidados posturais e orientação alimentar, determinam desaparecimento de sinais e sintomas de Paniculose na idade adulta. Os resultados demonstram que quanto mais cedo for tratado o paciente, mais certeza não formará no futuro a pele em casca de laranja . Concluímos que as técnicas utilizadas no tratamento das Paniculoses determinam melhoras em relação à própria doença e podemos acrescentar que além da conduta médica preventiva, o tratamento efetuado permitirá o controle dos pacientes portadores de Paniculose