Estado nutricional de vitamina A em escolares do município de Camaragibe, Estado de Pernambuco - 2004

Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8574_1.pdf: 1775637 bytes, checksum: 6e635f6fb85f79d030f112c493f33aa8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 === A deficiência de vitamina A tem...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: SOUZA, Carolina Beatriz da Silva
Other Authors: ARRUDA, Ilma Kruse Grande de
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2014
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8714
Description
Summary:Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8574_1.pdf: 1775637 bytes, checksum: 6e635f6fb85f79d030f112c493f33aa8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 === A deficiência de vitamina A tem sido considerada um problema nutricional de moderado a severo que aflige principalmente crianças em idade pré-escolar. No entanto, é possível que essa deficiência constitua um problema de saúde importante em crianças em idade escolar. O estudo, de desenho transversal, teve como objetivo estimar a prevalência de risco de deficiência de vitamina A em 685 escolares de 7 a 14 anos de idade, regularmente matriculados em rede pública e privada de ensino do Município de Camaragibe, PE, no ano de 2004. O status de vitamina A foi avaliado pelas concentrações séricas de retinol; o estado nutricional protéico-energético pelo Índice de Massa Corporal (IMC) e o consumo alimentar qualitativo pelo Recordatório de 24 horas. Níveis baixos e marginais de retinol sérico (<30,0&#956;g/dL) foram encontrados em 67,5% dos escolares. As concentrações séricas de retinol não mostraram correlação com o sexo (p = 0,781) nem com o IMC (p=0,054). Porém, a idade apresentou uma relação direta com os níveis de retinol constituiu-se como uma variável preditiva do estado nutricional de vitamina A (p<0,05). Aproximadamente 13% dos escolares apresentaram desnutrição e 7,4% e 3,8% sobrepeso e obesidade respectivamente. A análise de consumo alimentar demonstrou um baixo acesso às principais fontes de vitamina A no dia anterior à entrevista. A deficiência de vitamina A em escolares mostrou-se uma carência nutricional importante. Portanto, deve-se considerar este grupo biológico vulnerável ao quadro carencial de vitamina A