Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia
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Universidade Federal de Pernambuco
2014
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.ufpe.br-123456789-94592019-01-21T19:13:01Z Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia AYMAR, Carmen Lúcia Guimarães de COUTINHO, Sonia Bechara Unidade de terapia intensiva neonatal Recém-nascido Dor Analgesia Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4128_1.pdf: 2869982 bytes, checksum: 4a16ad1ab5329e5f54773c8a6b2f8d8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 Introdução: Com o aumento da complexidade da atenção neonatal, e a disponibilidade de procedimentos médicos cada vez mais sofisticados, houve uma maior exposição à dor e ao sofrimento para o recém-nascido. Porém, apesar da crescente disponibilidade de recursos terapêuticos e de avaliação, observa-se ainda a pouca utilização de analgesia nas unidades de terapia intensiva neonatal. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre o histórico e o estágio atual de conhecimento sobre a analgesia sistêmica em neonatologia e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o manejo da dor em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade do Recife. Métodos: Para a revisão da literatura foi realizada busca de artigos científicos através das bases dados do MEDLINE, SciELO e LILACS com as palavras chave: analgesia, analgésicos sistêmicos, dor, neonatologia, recém-nascido, unidade de terapia intensiva e unidade de terapia intensiva neonatal, além de pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros texto. Para o artigo original foi realizado um estudo quantitativo, transversal, retrospectivo, com componente analítico, através da análise de informações contidas nos prontuários de recém-nascidos internados em sete unidades de terapia intensiva neonatal da cidade do Recife/PE. Resultados: A literatura consultada revela que a analgesia não é uma prática rotineira nas unidades de terapia intensiva neonatal, de uma forma geral, apesar dos inúmeros estudos demonstrando a importância do tema. Essa pesquisa demonstrou a inexistência de normas e rotinas escritas sobre o manejo da dor na maioria dos serviços estudados, a não utilização de métodos validados para avaliação da dor no recém-nascido, além de uma escassa utilização de analgesia sistêmica para todos os procedimentos analisados Conclusão: Apesar de ser o alívio da dor um dos princípios básicos da medicina, de envolver questões éticas e humanitárias, e de estarem disponíveis atualmente vários guias práticos e consensos a respeito do manejo da dor no neonato de risco, os resultados encontrados no presente estudo estão muito aquém das recomendações atuais, tornando-se necessária uma intervenção urgente para reverter a situação observada 2014-06-12T23:14:45Z 2014-06-12T23:14:45Z 2008-01-31 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis Lúcia Guimarães de Aymar, Carmen; Bechara Coutinho, Sonia. Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9459 por info:eu-repo/semantics/openAccess Universidade Federal de Pernambuco reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco instacron:UFPE |
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Unidade de terapia intensiva neonatal Recém-nascido Dor Analgesia |
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de procedimentos médicos cada vez mais sofisticados, houve uma maior exposição à
dor e ao sofrimento para o recém-nascido. Porém, apesar da crescente disponibilidade
de recursos terapêuticos e de avaliação, observa-se ainda a pouca utilização de analgesia
nas unidades de terapia intensiva neonatal. Objetivos: Realizar uma revisão da
literatura sobre o histórico e o estágio atual de conhecimento sobre a analgesia sistêmica
em neonatologia e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o manejo da dor em
unidades de terapia intensiva neonatal na cidade do Recife. Métodos: Para a revisão da
literatura foi realizada busca de artigos científicos através das bases dados do
MEDLINE, SciELO e LILACS com as palavras chave: analgesia, analgésicos
sistêmicos, dor, neonatologia, recém-nascido, unidade de terapia intensiva e unidade de
terapia intensiva neonatal, além de pesquisa adicional em bancos de dados de
dissertações, teses e livros texto. Para o artigo original foi realizado um estudo
quantitativo, transversal, retrospectivo, com componente analítico, através da análise de
informações contidas nos prontuários de recém-nascidos internados em sete unidades de
terapia intensiva neonatal da cidade do Recife/PE. Resultados: A literatura consultada
revela que a analgesia não é uma prática rotineira nas unidades de terapia intensiva
neonatal, de uma forma geral, apesar dos inúmeros estudos demonstrando a importância
do tema. Essa pesquisa demonstrou a inexistência de normas e rotinas escritas sobre o
manejo da dor na maioria dos serviços estudados, a não utilização de métodos validados
para avaliação da dor no recém-nascido, além de uma escassa utilização de analgesia
sistêmica para todos os procedimentos analisados Conclusão: Apesar de ser o alívio da
dor um dos princípios básicos da medicina, de envolver questões éticas e humanitárias,
e de estarem disponíveis atualmente vários guias práticos e consensos a respeito do
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