Cr?tica ao fundacionismo cartesiano com base no argumento contra a linguagem privada

Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PabloMPC.pdf: 432107 bytes, checksum: 04fa3231d4d1357a885b58e4144d4d30 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 === This assignment ains to prove the pertinency of using the wittgenstein?s argument against private language a...

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Bibliographic Details
Main Author: Capistrano, Pablo Moreno Paiva
Other Authors: CPF:34302575400
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2015
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/18724
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Linguagem privada
Fundacionismo cartesiano
Wittgenstein
Private language argument
Cartesian fundacionism
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::METAFISICA
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Capistrano, Pablo Moreno Paiva
Cr?tica ao fundacionismo cartesiano com base no argumento contra a linguagem privada
description Made available in DSpace on 2015-03-12T13:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PabloMPC.pdf: 432107 bytes, checksum: 04fa3231d4d1357a885b58e4144d4d30 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 === This assignment ains to prove the pertinency of using the wittgenstein?s argument against private language as a criticism to cartesian fundacionism. Therefore, I want to demonstrate in the first chaper the conceptual viability of facing the cartesian argument of cogito not as a simple silogism but as an exemple of a private experience (process of thinking). At the second chaper, the subordination of the argument against private language give us the idea that rules can only be followed by means of corrections givem by a linguistic community that is external to the private subject, in a way to be unviable the assumption that is possible to name an internal experience without searching external rules of the use of terms. At the chaper 3 the pertinency of the hypothesis raised by A. Kenny, about the overtaking of the argument against private language can be extended to the idea of epistemic and ontologic privacy that would lend validity to the fundacion present at the argument at the cartesian cogito. In oder to become evident the pertinency of use of Wittgenstein?s argument agaist Descartes? fundation, it?s necessary, at the chaper 3, to demonstrate the impertinency of the objection to the A. Kenny?s hypothesis, based on the experiency of the thought of the brain at the recipient, to make clear the incompatibility existing between the cartesian idea of cogito and Wittgenstein?s notion that language is an activitie followed by rules, wich correction criterion may be external and intersubjective === A presente disserta??o tem o objetivo de comprovar a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra a linguagem privada como uma cr?tica ao fundacionismo cartesiano. Desta feita procura demonstrar: (1) num primeiro cap?tulo, a viabilidade conceitual de se encarar o argumento cartesiano do cogito, n?o como um simples silogismo, mas como um exemplo de uma experi?ncia privada de adequa??o de um termo (cogito) ? uma experi?ncia mental interna (processo de pensamento); (2) num segundo cap?tulo a depend?ncia do argumento contra a linguagem privada da id?ia de que regras s? podem ser seguidas mediantes crit?rios de corre??o fornecidos por uma comunidade ling??stica que seja externa ao sujeito privado, de modo a ser invi?vel a suposi??o de que ? poss?vel nomear uma experi?ncia interna sem recorrer a crit?rios externos de uso de termos; (3) num terceiro cap?tulo, a pertin?ncia da hip?tese levantada por Anthony Kenny, de que o alcance do argumento contra a linguagem privada pode ser estendido a id?ia de privacidade epist?mica e ontol?gica, que emprestaria validade ao fundacionismo presente no argumento do cogito cartesiano. A fim de tornar evidente a pertin?ncia do uso do argumento de Wittgenstein contra o fundacionismo de Descartes, faz-se necess?rio tamb?m, no terceiro cap?tulo da presente disserta??o, demonstrar a impertin?ncia das obje??es ? hip?tese de Anthony Kenny, com base na experi?ncia de pensamento do c?rebro no recipiente, de modo a deixar claro a incompatibilidade existente entre a id?ia cartesiana de cogito e a no??o wittgensteiniana de que a linguagem ? uma atividade seguida por meio de regras, cujos crit?rios de corre??o devam ser externos e intersubjetivos
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