Summary: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996. === Made available in DSpace on 2013-12-05T20:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 === Neste trabalho é proposto um esquema de tolerância a faltas para sistemas distribuídos que faz uso extensivo dos recursos computacionais, através da replicação massiva de processos. Esse esquema, denominado MR (Múltiplas Replicações), apresenta uma estrutura adaptável a aspectos ligados às características de evolução de uma aplicação. No esquema MR, os algoritmos base de cada uma das replicações são soluções diferenciadas de um mesmo problema de aplicação. As diferentes replicações montadas a partir desses algoritmos são dispostas no esquema no sentido de atender os princípios da diversidade de projeto e da diversidade de dados. A tolerância a faltas de hardware é inerente pelo uso explícito de replicações. A cada execução do MR, com base em atributos dos dados de entrada é selecionada dinamicamente uma replicação própria para o processamento dos mesmos. Na verdade, essa seleção determina uma classe de algoritmos alternativos, apropriados para o processamento dos dados de entrada. Os algoritmos nessa classe estão dispostos, segundo critérios de precisão ou de desempenho, em uma ordem que determina o algoritmo preferencial e as alternativas. A replicação ativada executa o algoritmo preferencial da classe associada. Ao longo desse texto é mostrado todo o esforço realizado no sentido de verificar a viabilidade desse novo esquema. Usando o modelo de traços CSP, procuramos mostrar a adequação do mesmo às provas de correção da Teoria de Processos Replicados. Estudo sobre o desempenho e a segurança de funcionamento do MR, também são realizados no sentido da comparação com outros esquemas presentes na literatura.
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