Summary: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade, Florianópolis, 2014. === Made available in DSpace on 2015-02-05T20:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 === O presente trabalho tem o objetivo de investigar a relação entre o automóvel e o projeto com bases no urbanismo modernista que tem norteado a expansão das cidades ao longo dos anos e ainda hoje continua a ditar o ritmo do crescimento urbano, tendo Florianópolis como estudo de caso. Sendo a cidade um espaço transformado para o automóvel e compreendendo que, do ponto de vista da mobilidade urbana, se trata um modelo mal sucedido, principalmente porque cidade já está saturada e a sua estrutura viária não comporta mais a quantidade de carros que circulam por ela, se tem uma possível explicação para a ocorrência de um trânsito caótico, com poucas (ou nenhuma) e precárias opções de transporte público e falta de investimentos em ciclovias e passeios. Isto ocorre em função de um modelo criado pela influência do automóvel - através de sua força política, econômica e ideológica - em combinação ao modo modernista de planejar as cidades, constituindo o que chamamos de Cidade do Automóvel.<br> === Abstract : This study aims to investigate the connection between the car and the modernist based project that has guided the expansion of cities over the years and still continues to dictate the pace of urban growth, with Florianópolis as a case study. Assuming that the urban space is adapted for the car and realizing that this model has proved unsuccessful, mainly because the city is already saturated and its road structure no longer support the most amount of cars that circulate through it, we have a possible explanation for the occurrence of mass traffic, with few and poor public transport options and lack of investment in cycle paths and walks. This occurs due to a model created by the influence of the automobile - through its political, economic and ideological force - in combination to the modernist way of planning cities, forming what we call the Automobile City.
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