Working memory capacity and L2 speech production

Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. === Made available in DSpace on 2012-10-17T12:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:39:12Z : No. of bitstreams: 1 171813.pdf: 9949219 bytes, checksum: 617ee1d1bffa2a4e19d9251702...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Fortkamp, Mailce Borges Mota
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:English
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78287
Description
Summary:Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. === Made available in DSpace on 2012-10-17T12:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:39:12Z : No. of bitstreams: 1 171813.pdf: 9949219 bytes, checksum: 617ee1d1bffa2a4e19d9251702958c20 (MD5) === Este estudo investiga se há relação entre a capacidade da memória operacional e produção oral em L2 e se esta relação é específica à tarefa de produção da fala ou de natureza geral, independente da tarefa que está sendo desempenhada. Os participantes deste estudo foram 13 alunos de inglês como segunda língua na Universidade de Minnesota. A capacidade de memória operacional foi medida através do speaking span test (Daneman, 1991) e do operation-word span test (Turner & Engle, 1989), ambos aplicados em inglês. Duas tarefas foram usadas para elicitar a produção oral em L2: descrição de uma gravura e narrativa. Quatro aspectos da produção oral foram medidos: fluência, precisão, complexidade e densidade lexical. Análises estatísticas mostram que a capacidade de memória operacional, quando medida pelo speaking span test, se correlaciona de forma positiva com fluência, precisão e complexidade e, de forma negativa, com a densidade lexical, em ambas as tarefas. As análises revelam, também, que o speaking span test pode prever o desempenho oral em L2 nos aspectos de fluência, precisão e complexidade gramatical, explicando parcialmente diferenças de desempenho nestes aspectos. As análises revelam, ainda, que há uma tendência para uma interação entre pausas e hesitações, e entre fluência, precisão, complexidade e densidade lexical durante a produção oral em L2. Por fim, as análises mostram que o operation-word span test sofreu um erro metodológico na sua aplicação, comprometendo, assim, os dados gerados pelo teste. Consequentemente, este estudo não apresenta dados adequados para determinar se a relação entre a capacidade de memória operacional e produção oral em L2 é específica à tarefa em questão ou se é de caráter geral. Para explicar a relação entre a capacidade de memória, quando medida pelo speaking span test, e produção oral em L2, propõe-se que a codificação gramatical é uma sub-tarefa complexa no processo hierárquico de produção da fala que exige o controle e regulação da atenção.