A nacionalização no Estado Novo e a ameaça alemã

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Cento de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. === Made available in DSpace on 2012-10-18T04:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T22:15:20Z : No. of bitstreams: 1 188934.pdf: 19...

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Bibliographic Details
Main Author: Albino, José Francisco
Other Authors: Universidade Federal de Santa Catarina
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Florianópolis, SC 2012
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79453
Description
Summary:Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Cento de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. === Made available in DSpace on 2012-10-18T04:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T22:15:20Z : No. of bitstreams: 1 188934.pdf: 19183331 bytes, checksum: b040bdc4b1dfb3b3850e854504373500 (MD5) === Análise do impacto da campanha de nacionalização e do alinhamento brasileiro com os Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial. Esta investigação aborda o Estado de Santa Catarina e, especificamente, a localidade de São Pedro de Alcântara, compreendendo o período de 1937 até 1945. Durante o Estado Novo, esteve em curso um projeto de criação de uma cultura tipicamente brasileira, norteada por um nacionalismo que impôs medidas de padronização e condutas. Os grupos étnicos que não se enquadravam neste discurso, sofreram interferências por parte do poder público, com decretos e normatizações para controlá-los. Um destes grupos, os alemães e seus descendentes, sofreram uma série de restrições. A proibição do idioma alemão é o primeiro ato de uma série de medidas executadas contra os teutos. Foi construída, pelos órgãos públicos (D.I.P. e DOPS.), uma imagem perigosa dos alemães e de seus descendentes considerados uma ameaça para a unidade e soberania nacional. O medo ocasionara uma mudança no comportamento nos teutos, com interferência no cotidiano: escolas, residências, igrejas, associações, etc.