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Previous issue date: 2015-06-12 === Não recebi financiamento === Masonry is known as a building structure for thousands of years. Cases where masonry
elements (several units laided together bonded or not with mortar and grouting) support the
building structure are widely found. Until mid-19th century, almost all structures had masonry
part of its structural elements, although not all historic construction can be called structural
masonry the way we understand it today with high strength blocks. The great expansion on
the use of structural masonry occurred after the development of specific techniques and
equipment. Moreover, technological development has enabled the production of higher
strength blocks, dimensional precision and uniformity. To certify the design specified quality,
there is the need of construction technologic control. This is the guarantee of minimum
structural performance. Quality control is necessary to receive (or acceptance) the materials
and components, including blocks, concrete, grout and the mortar, and finally the acceptance
of masonry. This paper presents an assessment of the masonry quality control. Two parts has
focus in different topics. In the first, field study cases in São Carlos city are assessed. The
cases include concrete and ceramic blocks masonry building, and the quality control plan of
each case were checked. The other part, focus on evaluating the several quality control tests
on prisms compressive strength. From an extensive database, simulations concerning on the
calculation of the characteristic value and coefficients of variation of samples, are assessed
and weighted. As a conclusion, we can point that the quality control as required by Brazilian
standards are not always followed in practice. About the prism test, we suggest considering to
evaluate standard sample size specified today. It may be possible to reduce the number of
specimens in each sample. === A alvenaria começou é utilizada como estrutura de edificações há milhares de anos, como
mostram estudos e construções antigas, em que elementos de alvenaria (combinação de várias
unidades arranjadas de forma coerente, unidas ou não por argamassa e graute) servem de
suporte à edificação. Até meados do século XIX, quase todas as estruturas tinham alvenaria
em parte dos seus elementos estruturais, embora se entenda que esse tipo de construção não
possa ser chamado de paredes de alvenaria estrutural, na forma que é hoje entendida. A
grande expansão do uso da alvenaria estrutural ocorreu após o desenvolvimento de técnicas e
equipamentos específicos. Além disso, o desenvolvimento tecnológico possibilitou a
fabricação de blocos de maior resistência, precisão dimensional e uniformidade. Para a
obtenção da qualidade especificada em projeto, imprescindível para a obra, é necessário o
controle tecnológico da construção como garantia do desempenho estrutural. Para tanto, é
necessário o controle de recebimento (ou aceitação) de materiais e componentes, como blocos
estruturais, concreto estrutural, graute de enchimento e argamassa de assentamento; controle
de aceitação da alvenaria, que é denominado controle de aceitação de componentes e, por fim,
o controle de produção (ou de processo) de paredes estruturais e da estrutura do edifício, que é
denominado de controle de produção dos componentes. Este trabalho apresenta uma avaliação
do controle de obras de alvenaria estrutural, com focos em duas partes. No primeiro são
analisados estudos de caso da região de São Carlos. A partir de estudo de campo verificou-se
a conformidade ou não de acordo com as normas brasileiras específicas. As obras estudadas
são em blocos de concreto e em blocos cerâmicos, onde foram verificados os planos de
controle tecnológico dos componentes empregados na obra. Outro foco do estudo foi avaliar o
controle da resistência à compressão através de ensaios de prismas. A partir de uma base
expressiva de resultados de ensaios reais de controle de obras, foram feitas ponderações e
simulações a respeito do cálculo do valor característico em função do número de exemplares
das amostras e dos coeficientes de variação. Como conclusão, avaliou-se que o controle de
obras como prescrito na normalização brasileira apenas eventualmente é seguida na prática.
Sobre os ensaios de prisma, sugere-se ponderar sobre a necessidade de manter o tamanho da
amostra hoje especificada, e talvez seja possível, reduzir o número de exemplares em cada
coleta.
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