A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL
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ndltd-IBICT-oai-repositorio.unb.br-10482-246152018-09-23T06:29:25Z A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL Dayrell, Luís Paulo Araújo Santos, Maria Helena de Castro Indústria automobilística - Argentina - Brasil MERCOSUL Processo decisório Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-09-21T14:33:39Z No. of bitstreams: 1 2001_LuísPauloAraújoDayrell.pdf: 3978719 bytes, checksum: a042ea3c6e9da38088483af89e75c6a9 (MD5) Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-09-21T14:34:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2001_LuísPauloAraújoDayrell.pdf: 3978719 bytes, checksum: a042ea3c6e9da38088483af89e75c6a9 (MD5) Made available in DSpace on 2017-09-21T14:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2001_LuísPauloAraújoDayrell.pdf: 3978719 bytes, checksum: a042ea3c6e9da38088483af89e75c6a9 (MD5) Previous issue date: 2017-09-21 A política de integração do setor automotivo é o tema desta dissertação, em que investigo o padrão de processo decisório dos atores mais diretamente envolvidos Estes são burocracias ministeriais, os sindicatos de trabalhadores, os empresários e a OMC. que expressam seus interesses, negociando regras, lucros, benefícios, salários, estrategias de competição e solução de conflitos. Cada ator esta em um nível particular e tem tipos de poderes propnos devidos a sua posição no sistema político. No Período Preparatório (1988-1994). a política dos governos da Argentina e do Brasil motivou os empresários a direcionarem o comercio para o Mercosul, intensificando o intercâmbio de autoveículos e autopeças Em se orientando a organização produtiva para esse mercado, os atores incrementaram o debate sobre as disparidades de investimento e os desequilíbrios dos benefícios prove entes do comércio automotivo Ponderando as demandas dos atores, o governo brasileiro criou, durante o Período dos Acordos (1994-1999), um regime automotivo próprio, contestado pelo Japão. Coreia do Sul. EUA e União Europeia, na OMC. O regime automotivo brasileiro excitou as transnacionais a investirem no país, mas a integração no Mercosul desacelerou devido a disputa pelos investimentos Em conseqüência disso e da desvalorização do Real. o comércio de muitos setores produtivos minguou, ao extremo de surgirem contenciosos entre o Brasil e a Argentina, ameaçando a continuidade do Mercosul, sobretudo a partir de 2000 em diante. O conflito forma o padrão decisório dos atores presentes na política de integração automotiva: esta é a conclusão do autor. 2017-09-21T14:34:05Z 2017-09-21T14:34:05Z 2017-09-21 2001 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis DAYRELL, Luís Paulo Araújo. A política de integração do setor automotivo argentino brasileiro para o MERCOSUL. 2001. 127 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2001. http://repositorio.unb.br/handle/10482/24615 por A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. info:eu-repo/semantics/openAccess reponame:Repositório Institucional da UnB instname:Universidade de Brasília instacron:UNB |
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o padrão de processo decisório dos atores mais diretamente envolvidos Estes são burocracias
ministeriais, os sindicatos de trabalhadores, os empresários e a OMC. que expressam seus
interesses, negociando regras, lucros, benefícios, salários, estrategias de competição e solução de
conflitos. Cada ator esta em um nível particular e tem tipos de poderes propnos devidos a sua
posição no sistema político. No Período Preparatório (1988-1994). a política dos governos da Argentina e do Brasil motivou os empresários a direcionarem o comercio para o Mercosul, intensificando o intercâmbio
de autoveículos e autopeças Em se orientando a organização produtiva para esse mercado, os
atores incrementaram o debate sobre as disparidades de investimento e os desequilíbrios dos
benefícios prove entes do comércio automotivo Ponderando as demandas dos atores, o governo
brasileiro criou, durante o Período dos Acordos (1994-1999), um regime automotivo próprio,
contestado pelo Japão. Coreia do Sul. EUA e União Europeia, na OMC. O regime automotivo
brasileiro excitou as transnacionais a investirem no país, mas a integração no Mercosul
desacelerou devido a disputa pelos investimentos Em conseqüência disso e da desvalorização do
Real. o comércio de muitos setores produtivos minguou, ao extremo de surgirem contenciosos
entre o Brasil e a Argentina, ameaçando a continuidade do Mercosul, sobretudo a partir de 2000
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