Summary: | Submitted by Késia Melo (kesia_maximiano@yahoo.com.br) on 2018-04-11T19:51:45Z
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Dissertação versão final.doc: 862208 bytes, checksum: 48a01aa794c913f196579d65f60ef66d (MD5) === Rejected by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br), reason: Falta o resumo em inglês. on 2018-04-13T13:14:32Z (GMT) === Submitted by Késia Melo (kesia_maximiano@yahoo.com.br) on 2018-04-20T18:51:30Z
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Dissertação versão final.doc: 863744 bytes, checksum: 21683daa4fbf31448954936579e331a0 (MD5) === Rejected by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br), reason: - Falta a folha de aprovação, elemento obrigatório.
- As assinaturas dos membros componentes da banca são opcionais. on 2018-04-23T13:41:40Z (GMT) === Submitted by Késia Melo (kesia_maximiano@yahoo.com.br) on 2018-04-25T19:31:56Z
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Dissertação versão final.doc: 1267712 bytes, checksum: c4180352f1fd3ae38920c8e120fe0f68 (MD5) === Rejected by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br), reason: Para enviar o arquivo contendo sua dissertação ou tese é necessário que:
- o arquivo esteja no formato Portable Document Format (PDF);
- o arquivo não esteja protegido;
- o trabalho deve ser enviado completo em um arquivo apenas;
- o texto do arquivo PDF submetido ao Repositório deve ser idêntico à versão impressa e ser a versão final do trabalho, incluindo as modificações realizadas após a defesa;
- a folha de aprovação é um elemento obrigatório, constituído, dentre outras informações, dos nomes dos membros da banca examinadora. As assinaturas são opcionais.
Qualquer dúvida, favor entrar em contato com a Biblioteca da FFC/STATI, na sexta-feira.
on 2018-04-25T20:30:52Z (GMT) === Submitted by Késia Melo (kesia_maximiano@yahoo.com.br) on 2018-04-25T21:31:31Z
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Dissertação versão final.pdf: 1433683 bytes, checksum: 5a434e97a316f690746809bb1078e5a2 (MD5) === Rejected by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br), reason: Substituir o atestado pela folha de aprovação (elemento obrigatório em trabalhos acadêmicos).
Estou enviando via e-mail um modelo da folha de aprovação, como referência. on 2018-04-27T13:17:34Z (GMT) === Submitted by Késia Melo (kesia_maximiano@yahoo.com.br) on 2018-05-24T18:27:40Z
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Enviar.pdf: 1439631 bytes, checksum: 48cfe1be6f78247b7ad7417f9546ca3e (MD5) === Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-05-24T19:09:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-02-22 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) === Esta pesquisa teve como objetivo central a compreensão do modo pelo qual as pessoas trans têm se apropriado de espaços online de interação a fim de fomentar debates políticos, e tecer redes de solidariedade e sociabilidade, e de que forma essas interlocuções repercutem na formação de uma consciência política em torno dos direitos dessas pessoas. Para tal, parto da investigação da proliferação desses espaços, tomando como ponto de partida um grupo da plataforma Facebook, (mas não permanecendo apenas nele), visto não somente o quantitativo de membros no grupo, mas, principalmente, as temáticas frequentemente discutidas e a participação ativa de um elevado número de participantes nas discussões. Utilizo-me da etnografia multissituada como aporte teóricometodológico, especialmente no que diz respeito ao entrecruzamento entre as interações on e offline, tendo em vista que o acesso a novas possibilidades tecnológicas e a novos espaços de discussão, associada a transformações sociais e políticas tendem a modificar a forma com que as pessoas trans experienciam os sentidos atribuídos ao ser e se tornar pessoa trans, e a buscar alternativas de enfrentamento em relação aos mecanismos que garantem a delimitação de espaços, dinâmicas e direitos. Desse modo, ao buscar analisar os discursos que são acionados a partir das discussões nesses espaços e a forma com que eles marcam espaços offline de interação, utilizo-me do referencial teórico Queer, e dos estudos feministas, além do estudo sócio antropológico sobre mídias digitais. === This research aimed to understand the way in which trans people have appropriated online spaces of interaction in order to foment political debates, and to create networks of solidarity and sociability, and in what way these interlocutions have repercussions in the formation of a political awareness of the rights of these people. To do so, I proceed from the investigation of the proliferation of these spaces, taking as a starting point a group of the Facebook platform, (but not remaining only in it), seen not only the number of members in the group, but mainly the topics often discussed and the active participation of a large number of participants in the discussions. I use multi-situational ethnography as a theoretical and methodological contribution, especially in relation to the interlinking between on and offline interactions, given that access to new technological possibilities and new spaces of discussion, associated with social and political transformations tend to to change the way in which trans people experience the meanings attributed to being and become a trans person, and to seek alternatives to coping with the mechanisms that guarantee the delimitation of spaces, dynamics and rights. Thus, in seeking to analyze the discourses that are triggered from the discussions in these spaces and the way in which they mark offline spaces of interaction, I use Queer's theoretical framework and feminist studies, as well as the anthropological socio-digital study on digital media.
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