Efeitos do parotin sobre a hiperglicemia, incorporação de glicose e consumo de oxigenio pelo epididimo de ratos normais e diabeticos

• Main Author: Teixeira, Decio, 1936-
• Other Authors: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
• Format: Others
• Language: Portuguese
• Published: [s.n.] 1979
• Subjects: Patologia bucal; Glândulas salivares
• Online Access: TEIXEIRA, Decio. Efeitos do parotin sobre a hiperglicemia, incorporação de glicose e consumo de oxigenio pelo epididimo de ratos normais e diabeticos. 1979. 150f. Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Piracicaba, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/290468>. Acesso em: 3 ago. 2018.; http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290468

Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba === Made available in DSpace on 2018-08-03T13:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_Decio_LD.pdf: 2540616 bytes, checksum: 361163956af104ded62e8fbcd847338a (MD5) Previous issue date: 1979 === Resumo: O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar os possíveis efeitos do princípio ativo das glândulas salivares (Parotin) sobre a hiperglicemia de ratos diabéticos experimentais, incorporação da glicose e consumo de oxigênio pelo tecido gorduroso da cabeça do epidídimo de ratos normais e de diabéticos experimentais. Foram utilizados 145 ratos machos (Rattus nor-vegicus, albinus, Wistar), com 2 a 4 meses de idade, pesando entre 120 e 250 gramas. Basicamente a parte experimental foi desenvolvida em dois modelos: 1 - Estudo "In Vivo" - Determinação da taxa glicêmica; 2 -Estudo "In Vitro" - Incorporação da glicose e consumo de oxigênio. 3- Para o estudo "In Vivo" foram utilizados 67 ratos e distribuídos em 4 grupos seguintes: I - Controle (normais); II - Controle (diabéticos experimentais); III - Diabéticos experimentais + insulina, redistribuídos em 5 subgrupos. Em cada subgrupo foi administrado, via endovenosa, insulina protamina-zíncica, respectivamente, nas seguintes concentrações: 0,10; 0,20; 0,30 ; 0,40 e 0,50 mg/100 g de peso corporal; IV - Diabéticos experimentais + Parotin, também redistribuídos em 5 subgrupos. Cada subgrupo recebeu, pela mesma via, doses de Parotin, respectivamente, nas concentrações de 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 mg/100 g de peso corporal. Os animais pertencentes aos 4 Grupos, apos um jejum de 24 horas, foram submetidos às dosagens glicêmicas nos intervalos de tempo de 0, 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 24,36, 48, 60, 72 e 84 horas, Para o estudo "In Vitro" foram utilizados 78 ratos e distribuídos nos 3 Grupos experimentais seguintes: I - Controle (normais), dos quais retirou-se o tecido adiposo da cabeça do epidídimo e incubou-se em frascos de Warburg, a fim de se proceder à determinação do consumo de oxigênio e da incorporação da glicose; II - Diabéticos - os quais sofreram o mesmo procedimento do Grupo anterior; III - Normais - os quais foram utilizados para determinar eventuais variações na incorporação da glicose e consumo de oxigênio em relação a massa de tecido gorduroso. Segundo a técnica convencional de Warburg, analisou-se o capacidade oxidativa do tecido adiposo do epidídimo, frente a glicose, insulina, Parotin e a associação insulina-Parotin, bem como a participação dessas drogas sobre a incorporação da glicose. Nas condições experimentais utilizadas e com a metodologia empregada, concluiu-se que o princípio ativo Parotin, apresentação era diminuir a hiperglicemia de animais diabéticos por aloxana ou estreptozotocina e que a intensidade e a duração de seu efeito e diretamente proporcional a sua concentração. Dentre as concentrações utilizadas, o Parotin não apresenta efeito letal e a sua melhor atividade, situa se entre 0,40 e 0,50 mg/100 g de peso corporal. As concentrações de insulina utilizadas promovem hipoglicemia causando a morte de animais. 0 efeito do Parotin sobre a incorporação da glicose e mais efetivo do que a insulina, tanto em animais normais quanto em diabéticos experimentais, porém a associação de insulina-Parot in, não apresenta adição de efeitos. No consumo de oxigênio de animais normais, a insulina foi respectivamente mais efetiva que o Parotin e que a associação insulina-Parotin; porém nos diabéticos o Parotin foi mais efetivo que a associação insulina-Parotin e que a insulina; não houve adição de efeitos com a associação insulina-Parotin, tanto em animais normais quanto diabéticos === Abstract: Not informed === Tese (livre-docencia) - Univer === Livre-Docente em Odontologia