Correlação entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e A espessura médio-intimal carotídea em afrodescendentes habitantes de comunidades quilombolas

Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-12-06T17:23:43Z No. of bitstreams: 1 NataliaMandarino.pdf: 1259793 bytes, checksum: 4c22457bb7148f23dd689ff0d6e19abc (MD5) === Made available in DSpace on 2017-12-06T17:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NataliaMandarino.pdf: 1259793 bytes...

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Bibliographic Details
Main Author: MANDARINO, Natália Ribeiro
Other Authors: SALGADO FILHO, Natalino
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Maranhão 2017
Subjects:
Online Access:https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2041
id ndltd-IBICT-oai-tede2-tede-2041
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topic Deficiência de vitamina D
Espessura médio-intimal carotídea
Aterosclerose carotídea
População negra
Vitamin D deficiency
Intima-media thickness (IMT)
Atherosclerosis
African continental ancestry group
Cardiologia
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African continental ancestry group
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MANDARINO, Natália Ribeiro
Correlação entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e A espessura médio-intimal carotídea em afrodescendentes habitantes de comunidades quilombolas
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However, studies attempting to correlate hypovitaminosis D with atherosclerosis markers have produced conflicting results, in the same way as small randomized trials of oral supplementation to evaluate intermediate outcomes, so there is currently considerable debate about whether hypovitaminosis D represents a new risk or would be just an inflammatory marker. In the first article, a comprehensive review was made of the role of vitamin D deficiency in the pathogenesis of cardiovascular disease, from basic aspects of its biosynthesis to the results of interventional studies, through its oral supplementation. The second article presents the results of a cross - sectional analysis of 382 individuals living in quilombola communities in Alcântara - MA, participants of the PREVRENAL cohort, presenting at least one cardiovascular risk factor, with a mean age of 57.79 (± 15.3) years and a slight predominance, in which the serum levels of 25-hydroxyvitamin D, the stable circulating form of the vitamin, were correlated with an established marker of subclinical atherosclerosis, carotid intima-media thickness, and other cardiovascular risk factors. Socio-demographic, lifestyle, anthropometric and clinical data were collected and biochemical tests were performed, including the dosage of 25-hydroxyvitamin D by means of the electrochemiluminescence assay. The urinary excretion of albumin was evaluated by means of the albumin / creatinine ratio in an isolated sample of urine. Hypovitaminosis D was defined as serum 25- hydroxyvitamin D levels <30 ng / mL. All participants underwent examination of the common carotid arteries by high-resolution ultrasonography to measure the intimamedia thickness, and the mean of the measurements on both sides was adopted. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D were 50.4 (± 13.5) ng / mL, with a low prevalence of hypovitaminosis D (<5%). By simple linear correlation, there was a significant inverse association between 25-hydroxyvitamin D levels and carotid intima-media thickness (r = -0.174, p = 0.001). However, after multiple regression analysis, only the variables male gender, age, smoking, systolic blood pressure, fasting blood glucose and LDL-cholesterol remained significantly associated with carotid intima-media thickness. Levels of 25-hydroxyvitamin D were independently associated positively with HDL-cholesterol and inversely with urinary albumin excretion. In conclusion, in this Afrodescendant population, with a low prevalence of hypovitaminosis D, there was no independent association between serum 25- hydroxyvitamin D levels and carotid intima-media thickness, a finding that contradicts the hypothesis of its antiatherosclerotic role. On the other hand, its positive association with HDL-cholesterol and the inverse association with urinary albumin excretion, also considered as an independent predictor of cardiovascular events, does not allow the exclusion of cardiovascular protection actions of the vitamin in this population profile. === O papel da vitamina D na regulação do metabolismo ósseo já está bem estabelecido. Entretanto, nos últimos anos, o papel da vitamina D na saúde extraesquelética tem sido amplamente explorado. Na área cardiovascular, a deficiência de vitamina D tem sido associada de forma independente à ocorrência de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte cardiovascular. Os mecanismos para explicar a associação entre hipovitaminose D e doença cardiovascular ainda não estão de todo esclarecidos, sendo postulada sua vinculação com a aterosclerose. No entanto, estudos procurando correlacionar hipovitaminose D com marcadores de aterosclerose têm produzido resultados conflitantes, da mesma forma que pequenos estudos randomizados de suplementação oral para avaliar desfechos intermediários, de modo que há atualmente considerável debate acerca de se a hipovitaminose D representa um novo fator de risco ou seria apenas um marcador inflamatório. No primeiro artigo, já publicado, procurou-se realizar uma revisão abrangente sobre o papel da deficiência de vitamina D na patogenia da doença cardiovascular, incluindo desde aspectos básicos de sua biossíntese até os resultados de estudos de intervenção, por meio de sua suplementação oral. O segundo artigo apresenta os resultados de uma análise transversal de 382 indivíduos habitantes de comunidades quilombolas em Alcântara - MA, participantes da coorte PREVRENAL, apresentando pelo menos um fator de risco cardiovascular, com média de idade de 57.79 (± 15.3) anos e discreto predomínio do sexo feminino, em que se procurou correlacionar os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D, a forma circulante estável da vitamina, com um marcador estabelecido de aterosclerose subclinica, a espessura médio-intimal carotídea, e outros fatores de risco cardiovascular. Foram coletados dados sócio-demográficos, sobre estilo de vida, antropométricos e clínicos e realizados exames bioquímicos, incluindo a dosagem de 25-hidroxivitamina D, por meio do ensaio eletroquimioluminiscência. A excreção urinária de albumina foi avaliada por meio da razão albumina / creatinina em amostra isolada de urina. Hipovitaminose D foi definida como níveis séricos de 25-hidroxivitamina D <30 ng / mL. Todos os participantes foram submetidos a exame das artérias carótidas comuns por ultrassonografia de alta resolução para medida da espessura médio-intimal, sendo adotada a média das medidas de ambos os lados. A média dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D foi de 50.4 (± 13.5) ng / mL, observando-se uma baixa prevalência de hipovitaminose D (<5%). Por correlação linear simples, observou-se uma associação inversa significativa entre os níveis de 25-hidroxivitamina D e a espessura médio-intimal carotídea (r = -0.174, p = 0.001). Entretanto, após análise de regressão múltipla, apenas as variáveis sexo masculino, idade, tabagismo, pressão arterial sistólica, glicemia em jejum e LDL-colesterol permaneceram significativamente associadas com a espessura médio-intimal carotídea. Níveis de 25-hidroxivitamina D se associaram independentemente, de forma positiva com o HDL-colesterol, e inversa com a excreção urinária de albumina. Em conclusão, nesta população afrodescendente, com baixa prevalência de hipovitaminose D, não se observou uma associação independente entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e a espessura médio-intimal carotídea, achado que contraria a hipótese do seu papel antiaterosclerótico. Por outro lado, a sua associação positiva com o HDL-colesterol e inversa com a excreção urinária de albumina, também considerada um preditor independente de eventos cardiovasculares, não permite afastar ações de proteção cardiovascular da vitamina neste perfil populacional.
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spelling ndltd-IBICT-oai-tede2-tede-20412019-01-22T00:46:12Z Correlação entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e A espessura médio-intimal carotídea em afrodescendentes habitantes de comunidades quilombolas Correlation between serum levels of 25- hydroxyvitamin D and carotid intima-media thickness in Afro-descendants living in Quilombola communities MANDARINO, Natália Ribeiro SALGADO FILHO, Natalino MONTEIRO JUNIOR, Francisco das Chagas BASTOS, Marcus Gomes FIGUEIREDO NETO, José Albuquerque GUERRA, Rosane Nassar Meireles SILVA, Gyl Eanes Barros Deficiência de vitamina D Espessura médio-intimal carotídea Aterosclerose carotídea População negra Vitamin D deficiency Intima-media thickness (IMT) Atherosclerosis African continental ancestry group Cardiologia Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-12-06T17:23:43Z No. of bitstreams: 1 NataliaMandarino.pdf: 1259793 bytes, checksum: 4c22457bb7148f23dd689ff0d6e19abc (MD5) Made available in DSpace on 2017-12-06T17:23:43Z (GMT). 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However, studies attempting to correlate hypovitaminosis D with atherosclerosis markers have produced conflicting results, in the same way as small randomized trials of oral supplementation to evaluate intermediate outcomes, so there is currently considerable debate about whether hypovitaminosis D represents a new risk or would be just an inflammatory marker. In the first article, a comprehensive review was made of the role of vitamin D deficiency in the pathogenesis of cardiovascular disease, from basic aspects of its biosynthesis to the results of interventional studies, through its oral supplementation. The second article presents the results of a cross - sectional analysis of 382 individuals living in quilombola communities in Alcântara - MA, participants of the PREVRENAL cohort, presenting at least one cardiovascular risk factor, with a mean age of 57.79 (± 15.3) years and a slight predominance, in which the serum levels of 25-hydroxyvitamin D, the stable circulating form of the vitamin, were correlated with an established marker of subclinical atherosclerosis, carotid intima-media thickness, and other cardiovascular risk factors. Socio-demographic, lifestyle, anthropometric and clinical data were collected and biochemical tests were performed, including the dosage of 25-hydroxyvitamin D by means of the electrochemiluminescence assay. The urinary excretion of albumin was evaluated by means of the albumin / creatinine ratio in an isolated sample of urine. Hypovitaminosis D was defined as serum 25- hydroxyvitamin D levels <30 ng / mL. All participants underwent examination of the common carotid arteries by high-resolution ultrasonography to measure the intimamedia thickness, and the mean of the measurements on both sides was adopted. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D were 50.4 (± 13.5) ng / mL, with a low prevalence of hypovitaminosis D (<5%). By simple linear correlation, there was a significant inverse association between 25-hydroxyvitamin D levels and carotid intima-media thickness (r = -0.174, p = 0.001). However, after multiple regression analysis, only the variables male gender, age, smoking, systolic blood pressure, fasting blood glucose and LDL-cholesterol remained significantly associated with carotid intima-media thickness. Levels of 25-hydroxyvitamin D were independently associated positively with HDL-cholesterol and inversely with urinary albumin excretion. In conclusion, in this Afrodescendant population, with a low prevalence of hypovitaminosis D, there was no independent association between serum 25- hydroxyvitamin D levels and carotid intima-media thickness, a finding that contradicts the hypothesis of its antiatherosclerotic role. On the other hand, its positive association with HDL-cholesterol and the inverse association with urinary albumin excretion, also considered as an independent predictor of cardiovascular events, does not allow the exclusion of cardiovascular protection actions of the vitamin in this population profile. O papel da vitamina D na regulação do metabolismo ósseo já está bem estabelecido. Entretanto, nos últimos anos, o papel da vitamina D na saúde extraesquelética tem sido amplamente explorado. Na área cardiovascular, a deficiência de vitamina D tem sido associada de forma independente à ocorrência de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte cardiovascular. Os mecanismos para explicar a associação entre hipovitaminose D e doença cardiovascular ainda não estão de todo esclarecidos, sendo postulada sua vinculação com a aterosclerose. No entanto, estudos procurando correlacionar hipovitaminose D com marcadores de aterosclerose têm produzido resultados conflitantes, da mesma forma que pequenos estudos randomizados de suplementação oral para avaliar desfechos intermediários, de modo que há atualmente considerável debate acerca de se a hipovitaminose D representa um novo fator de risco ou seria apenas um marcador inflamatório. No primeiro artigo, já publicado, procurou-se realizar uma revisão abrangente sobre o papel da deficiência de vitamina D na patogenia da doença cardiovascular, incluindo desde aspectos básicos de sua biossíntese até os resultados de estudos de intervenção, por meio de sua suplementação oral. O segundo artigo apresenta os resultados de uma análise transversal de 382 indivíduos habitantes de comunidades quilombolas em Alcântara - MA, participantes da coorte PREVRENAL, apresentando pelo menos um fator de risco cardiovascular, com média de idade de 57.79 (± 15.3) anos e discreto predomínio do sexo feminino, em que se procurou correlacionar os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D, a forma circulante estável da vitamina, com um marcador estabelecido de aterosclerose subclinica, a espessura médio-intimal carotídea, e outros fatores de risco cardiovascular. Foram coletados dados sócio-demográficos, sobre estilo de vida, antropométricos e clínicos e realizados exames bioquímicos, incluindo a dosagem de 25-hidroxivitamina D, por meio do ensaio eletroquimioluminiscência. A excreção urinária de albumina foi avaliada por meio da razão albumina / creatinina em amostra isolada de urina. Hipovitaminose D foi definida como níveis séricos de 25-hidroxivitamina D <30 ng / mL. 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Em conclusão, nesta população afrodescendente, com baixa prevalência de hipovitaminose D, não se observou uma associação independente entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e a espessura médio-intimal carotídea, achado que contraria a hipótese do seu papel antiaterosclerótico. Por outro lado, a sua associação positiva com o HDL-colesterol e inversa com a excreção urinária de albumina, também considerada um preditor independente de eventos cardiovasculares, não permite afastar ações de proteção cardiovascular da vitamina neste perfil populacional. 2017-12-06T17:23:43Z 2017-09-05 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis MANDARINO, Natália Ribeiro. Correlação entre os níveis séricos de 25- hidroxivitamina D e A espessura médio-intimal carotídea em afrodescendentes habitantes de comunidades quilombolas. 2017. 111 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2017. https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2041 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal do Maranhão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/CCBS UFMA Brasil DEPARTAMENTO DE MEDICINA I/CCBS reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMA instname:Universidade Federal do Maranhão instacron:UFMA