Influência do modo de irrigação na tolerância de plantas ornamentais à salinidade da água

OLIVEIRA, Francisco Ítalo Fernandes de. Influência do modo de irrigação na tolerância de plantas ornamentais à salinidade da água. 2016. 103 f. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. === Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pere...

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Main Author: Oliveira, Francisco Ítalo Fernandes de
Other Authors: Lacerda, Claudivan Feitosa de
Language:Portuguese
Published: 2017
Subjects:
Online Access:http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21827
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The research was conducted in a protected environment, in the period from September to November 2015, in the experimental area of the weather station at the University Campus of Pici, the Federal University of Ceará, Fortaleza - Ceará. The treatments were distributed in randomized blocks, arranged in a split plot design with four replications with six levels of salinity of irrigation water to the plots (A1 - 0.6; A2 - 1.2; A3 - 1.8; A4 - 2 4; A5 - 3.0 and A6 - 3.6 dS/m), two modes of irrigation in the subplots (M1 - localized irrigation and M2 - not localized irrigation) and four ornamental species in subsubplots (E1 - Catharanthus roseus; E2 - Allamanda cathartica; E3 - Ixora coccinea and E4 - Duranta erecta), with 48 plants in each block, totaling one hundred ninety-two experimental units. The seedlings of ornamentals were transferred to plastic pots with a volume of 7 liters filled with a gravel layer and substrate, comprising a mixture of sand and earthworm humus, in the ratio 2:1 respectively. They were evaluated biometric, physiological, nutritional and sensorial parameters in plants. The most appropriate variables to classify the species as tolerance to salinity, are related to biomass production. The species are more sensitive to the irrigation method not located than the localized mode. The species that are more tolerant to salinity of irrigation water were Catharanthus roseus and Ixora coccinea. === O comércio mundial de flores e plantas ornamentais, do qual o ramo mais expressivo é o de flores de corte, seguido pelo de plantas vivas, é um segmento importante economicamente para o Brasil, sobretudo, para a região Nordeste. Embora a região Nordeste apresente condições climáticas favoráveis ao cultivo de flores e plantas ornamentais, a água de irrigação de baixa qualidade, revela-se como um problema. As espécies vegetais apresentam diferentes mecanismos de tolerância aos sais, em alguns casos, permitindo sua sobrevivência e produção. Dessa forma, a pesquisa objetivou avaliar a tolerância de quatro espécies ornamentais a níveis crescentes de salinidade da água de irrigação e diferentes modos de fornecimento da água. A pesquisa foi desenvolvida em ambiente protegido, no período de setembro a novembro de 2015, na área experimental da Estação Agrometeorológica, no Campus Universitário do Pici, da Universidade Federal do Ceará, município de Fortaleza – Ceará. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, arranjados em parcelas subsubdivididas, com quatro repetições, com seis níveis de salinidade da água de irrigação nas parcelas (A1 - 0,6; A2 – 1,2; A3 – 1,8; A4 – 2,4; A5 – 3,0 e A6 – 3,6 dS/m), dois modos de irrigação nas subparcelas (M1 - irrigação localizada e M2 - irrigação não localizada) e quatro espécies ornamentais nas subsubparcelas (E1 - Catharanthus roseus; E2 - Allamanda cathartica; E3 - Ixora coccinea e E4 - Duranta erecta), com 48 plantas em cada bloco, totalizando cento e noventa e duas unidades experimentais. As mudas das espécies ornamentais foram transplantadas para vasos de material plástico, com volume de 7 litros, preenchidos com uma camada de brita e com substrato, composto por uma mistura de areia e húmus de minhoca, na proporção de 2:1, respectivamente. Foram avaliados parâmetros biométricos, fisiológicos, nutricionais e sensoriais nas plantas. As variáveis mais adequadas para classificar as espécies, quanto a tolerância a salinidade, são as relacionadas a produção de biomassa. As espécies são mais sensíveis à irrigação pelo modo não localizado do que ao modo localizado. As espécies que se mostraram mais tolerantes a salinidade da água de irrigação foram a Catharanthus roseus e Ixora coccinea.
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The plant species exhibit different mechanisms of tolerance to salt, in some cases, allowing their survival and production. Thus, the research aimed to evaluate the tolerance of four ornamental species to increasing levels of salinity of irrigation water and different modes of supply of water. The research was conducted in a protected environment, in the period from September to November 2015, in the experimental area of the weather station at the University Campus of Pici, the Federal University of Ceará, Fortaleza - Ceará. The treatments were distributed in randomized blocks, arranged in a split plot design with four replications with six levels of salinity of irrigation water to the plots (A1 - 0.6; A2 - 1.2; A3 - 1.8; A4 - 2 4; A5 - 3.0 and A6 - 3.6 dS/m), two modes of irrigation in the subplots (M1 - localized irrigation and M2 - not localized irrigation) and four ornamental species in subsubplots (E1 - Catharanthus roseus; E2 - Allamanda cathartica; E3 - Ixora coccinea and E4 - Duranta erecta), with 48 plants in each block, totaling one hundred ninety-two experimental units. The seedlings of ornamentals were transferred to plastic pots with a volume of 7 liters filled with a gravel layer and substrate, comprising a mixture of sand and earthworm humus, in the ratio 2:1 respectively. They were evaluated biometric, physiological, nutritional and sensorial parameters in plants. The most appropriate variables to classify the species as tolerance to salinity, are related to biomass production. The species are more sensitive to the irrigation method not located than the localized mode. The species that are more tolerant to salinity of irrigation water were Catharanthus roseus and Ixora coccinea. O comércio mundial de flores e plantas ornamentais, do qual o ramo mais expressivo é o de flores de corte, seguido pelo de plantas vivas, é um segmento importante economicamente para o Brasil, sobretudo, para a região Nordeste. Embora a região Nordeste apresente condições climáticas favoráveis ao cultivo de flores e plantas ornamentais, a água de irrigação de baixa qualidade, revela-se como um problema. As espécies vegetais apresentam diferentes mecanismos de tolerância aos sais, em alguns casos, permitindo sua sobrevivência e produção. Dessa forma, a pesquisa objetivou avaliar a tolerância de quatro espécies ornamentais a níveis crescentes de salinidade da água de irrigação e diferentes modos de fornecimento da água. A pesquisa foi desenvolvida em ambiente protegido, no período de setembro a novembro de 2015, na área experimental da Estação Agrometeorológica, no Campus Universitário do Pici, da Universidade Federal do Ceará, município de Fortaleza – Ceará. Os tratamentos foram distribuídos em blocos casualizados, arranjados em parcelas subsubdivididas, com quatro repetições, com seis níveis de salinidade da água de irrigação nas parcelas (A1 - 0,6; A2 – 1,2; A3 – 1,8; A4 – 2,4; A5 – 3,0 e A6 – 3,6 dS/m), dois modos de irrigação nas subparcelas (M1 - irrigação localizada e M2 - irrigação não localizada) e quatro espécies ornamentais nas subsubparcelas (E1 - Catharanthus roseus; E2 - Allamanda cathartica; E3 - Ixora coccinea e E4 - Duranta erecta), com 48 plantas em cada bloco, totalizando cento e noventa e duas unidades experimentais. 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