Behaviour of persons with hypertension: An analysis based on health belief model

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior === The chronic sickening requires a change or acquisition on peopleâs health behavior. In hypertension the behaviors involve changes in lifestyle. The prevalence of the disease, its cardiovascular complication risks, with possibilities of...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maria Vilani Cavalcante Guedes
Other Authors: Thelma Leite de AraÃjo
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Cearà 2005
Subjects:
Online Access:http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=158
Description
Summary:CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior === The chronic sickening requires a change or acquisition on peopleâs health behavior. In hypertension the behaviors involve changes in lifestyle. The prevalence of the disease, its cardiovascular complication risks, with possibilities of temporary or permanent sequels and death by difficulty in following the treatment, has concerned researchers around the world. The aim of this study is to evaluate the behaviors and beliefs of the people who suffers from blood hypertension, according to the Health Belief Model, and to identify how these people realize the risks involved on its complication: the susceptibility and severity. A sectional study was carried out with a population of 103 adult clients. They all suffer from arterial hypertension and were subscribed in the Hypertension Control Program for at least one year, having attended a minimal of seven consultations during the year. They freely accepted to participate in the study. The data was collected from August to December 2004 in a Municipal Health Center in Fortaleza â CE. Two different forms were used. One of them based in the Health Belief Model and the other was used to classify the participants relating to their following of the treatment. The statistic analysis was made with qui-square test, the Fisher-Freman-Halton with p < 0,005 and the Pearson and Rho Spearmanâs coefficients. The results presented a group with 76.7% of women; the age of its members varied from 22 to 80 (average of 57,1 + 11,1); 29.1% of them have studied only for four years and five of them were illiterate; the average family income was of R$395,00; their diagnosis and treatment time ranged from one to 25 years and accompaniment from one to 16 years; 84.5% of them had records of cardiovascular disease in the family; 27.2% were with BMI between 18 and 24.9 kg/m2; 49 had the recommended values of waist circumference to women and men; 25.9% of the women were very good at following the treatment and 4.9% completely followed it. The group studied showed behavior that favors the following of the treatment; beliefs in the susceptibility to complications; in the disease severity; in the benefits of the treatment; in the barriers and in the stimulus to action. The results showed a statistically significant association between behavior and the following of the treatment (p=0,001); BMI (p=0,045); in the dimension severity and blood pressure < 140 x 90 mm Hg (p= 0,048 for SBP; p= 0,001 for DBP); with time of treatment (p= 0,027); following of the treatment and women waist circumference (p=0,001); following of the treatment and BMI (p=0,012); between benefits and the guidance following (p=0,001); the help of guidance during the treatment (p=0,013); the possibility of controlling blood pressure (p=0,001) and between barriers and schooling (p=0,024). The Pearson and Rho Spearmanâs coefficients showed statistically significant correlations between averages of blood pressure (SBP e DBP) (p= 0,001) and (p= 0,023) respectively; weight (p=0,010) and (p=0,007) and diagnosis time (p=0,028) and (p=0,012); the following of the treatment (p=0,000) and (p=0,000) respectively. It was concluded that the group has behaviors and beliefs related to the disease severity, the treatment benefits, and it recognizes barriers to the treatment, but they have difficulty following the treatment. === O adoecimento crÃnico requer das pessoas mudanÃa ou aquisiÃÃo de comportamentos de saÃde. No caso da hipertensÃo arterial os comportamentos envolvem mudanÃas no estilo de vida. A prevalÃncia da doenÃa, seus riscos de complicaÃÃes cardiovasculares, com possibilidades de seqÃelas transitÃrias ou permanentes e de morte pela dificuldade de adesÃo ao tratamento, tem despertado interesse de pesquisadores no mundo inteiro. Com base no Modelo de CrenÃas em SaÃde (MCS) o estudo objetivou avaliar, como se expressam as crenÃas de pessoas portadoras de hipertensÃo arterial e identificar como estas pessoas percebem os riscos de complicaÃÃes da mencionada hipertensÃo: a susceptibilidade, e a severidade da doenÃa; os benefÃcios do tratamento adequado e contÃnuo; e as barreiras enfrentadas para o seguimento do tratamento prescrito e os estÃmulos para a aÃÃo. Estudo seccional realizado com uma amostra de 103 clientes adultos, portadores de hipertensÃo arterial, inscritos no Programa de Controle de HipertensÃo Arterial hà pelo menos um ano, com comparecimento no mÃnimo a sete consultas neste ano e que aceitaram livremente participar do estudo. Coletaram-se dados de julho a dezembro de 2004, em um Centro de SaÃde municipal em Fortaleza-CE. Utilizaram-se dois formulÃrios: um baseado no Modelo de CrenÃas em SaÃde e o outro para classificar os participantes em relaÃÃo à adesÃo ao tratamento. A anÃlise estatÃstica foi realizada com teste qui-quadrado de Fisher-Fremman-Halton com p < 0,05 e os coeficientes de correlaÃÃo de Pearson e de Rho de Spearman. Os resultados mostraram um grupo com 76,7% de mulheres, cuja idade variou de 22 a 80 anos (mÃdia de 57,1 + 11,1); 29,1% com atà quatro anos de escolaridade, alÃm de cinco analfabetos, e renda familiar mÃdia de R$ 395,00; tempo de diagnÃstico e de tratamento de um a 25 anos e de acompanhamento de um a 16 anos; 84,5% tÃm histÃria familiar de doenÃa cardiovascular; 27,2% estavam com IMC entre 18 e 24,9 kg/m2; 49 com circunferÃncia da cintura nos valores recomendados para mulheres e homens; 35,9% das mulheres demonstraram adesÃo forte e 4,9% adesÃo ideal. Apresentaram comportamentos que favorecem a adesÃo ao tratamento; crenÃas na susceptibilidade Ãs complicaÃÃes; na severidade da doenÃa; nos benefÃcios do tratamento; nas barreiras e nos estÃmulos para a aÃÃo. Os resultados revelaram associaÃÃo estatisticamente significante entre comportamentos, adesÃo (p=0,001) e IMC (p=0,045); na dimensÃo severidade e controle da pressÃo arterial < 140 x 90 mm Hg (p= 0,048 para PAS ; p= 0,001 para PAD); com tempo de tratamento (p= 0,027); adesÃo e circunferÃncia da cintura de mulheres (p=0,001); adesÃo e IMC (p=0,012); na dimensÃo benefÃcios, seguimento de orientaÃÃes (p=0,001); ajuda das orientaÃÃes no tratamento (p=0,013); possibilidade de controlar a pressÃo arterial (p=0,001); na dimensÃo barreiras, escolaridade (p=0,024). Os coeficientes de Pearson e de Rho de Spearman mostraram correlaÃÃes estatisticamente significantes entre mÃdias de pressÃo arterial sistÃlica e diastÃlica (p= 0,001) e (p= 0,023), respectivamente; peso (p=0,010) e (p=0,007) e tempo de diagnÃstico (p=0,028) e (p=0,012); adesÃo (p=0,000) e (p=0,000), respectivamente. Segundo concluiu-se, o grupo tem comportamentos e crenÃas em relaÃÃo à severidade da doenÃa, aos benefÃcios do tratamento, e reconhece barreiras para o tratamento, mas nÃo consegue mostrar bom perfil de adesÃo.