AnÃlise da relaÃÃo entre competitividade industrial e infraestrutura nos estados do Cearà e em Santa Catarina por meio da anÃlise envoltÃria de dados no perÃodo 1980-2010

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior === O principal objetivo deste trabalho à avaliar a relevÃncia de infraestruturas econÃmicas para a competitividade industrial dos estados do Cearà e Santa Catarina no perÃodo 1980 â 2010, sendo o perÃodo tratado no trabalho sob a forma de...

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Bibliographic Details
Main Author: Paulo Rossano Freitas Nogueira Junior
Other Authors: Fernando Ribeiro de Melo Nunes
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Cearà 2013
Subjects:
Online Access:http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=10469
Description
Summary:CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior === O principal objetivo deste trabalho à avaliar a relevÃncia de infraestruturas econÃmicas para a competitividade industrial dos estados do Cearà e Santa Catarina no perÃodo 1980 â 2010, sendo o perÃodo tratado no trabalho sob a forma de quinquÃnios, com a tÃcnica de AnÃlise EnvoltÃria de Dados (DEA), haja vista o Ãltimo estado apresentar indÃstria desconcentrada em seu territÃrio e maior participaÃÃo no PIB industrial brasileiro e o estado nordestino apresentar, nas Ãltimas dÃcadas, iniciativas para desconcentrar a indÃstria da regiÃo metropolitana de Fortaleza, tornando-se mais competitivo. Para isso, considerou-se como benchmark o estado de SÃo Paulo por apresentar historicamente o maior PIB industrial das unidades da federaÃÃo. Com testes economÃtricos fora definida uma funÃÃo de produÃÃo e foram usados dados das seguintes variÃveis: Capital, emprego e variÃveis de infraestrutura (comunicaÃÃes, energia e transportes). Foram formuladas capacidades (indicadores) com as informaÃÃes de infraestrutura. A DEA tem como princÃpio comparar a eficiÃncia entre unidades (realidades operacionais ao invÃs de ideais intangÃveis). Considerando-se a eficiÃncia clÃssica, cerca de 52% das observaÃÃes foram classificadas como eficientes (Cearà apresentou o maior nÃmero de unidades eficientes). No entanto, para a eficiÃncia composta normalizada, considerada como uma avaliaÃÃo pessimista, somente 1 observaÃÃo foi considerada eficiente (Santa Catarina no ano de 2000). Independentemente do tipo de eficiÃncia, Santa Catarina apresentou a menor eficiÃncia mÃdia. Os resultados encontrados corroboram para a relevÃncia (peso) das infraestruturas consideradas para a eficiÃncia (competitividade industrial) dos estados.