TendÃncias e ciclos comuns entre Brasil e Argentina

• Main Author: JoÃo Paulo Martins Guedes
• Other Authors: Luiz Ivan de Melo Castelar
• Format: Others
• Language: Portuguese
• Published: Universidade Federal do Cearà 2011
• Subjects: TendÃncia e Ciclo Comum; Brasil; Argentina; Common Trends and Common Cycles; Brazil; CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
• Online Access: http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13222; http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=13223

Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico === O objetivo desse trabalho à analisar os efeitos das flutuaÃÃes macroeconÃmicas de curto e longo prazo entre Brasil e Argentina, por meio do Modelo de TendÃncias e Ciclos Comuns. Utilizamos dados do PIB real com periodicidade trimestral no perÃodo de 1995 a 2010. Busca-se atravÃs deste modelo estimar o comportamento das variÃveis aos choques permanentes e transitÃrios por meio da funÃÃo impulso-resposta e a proporÃÃo dos efeitos dos choques sobre cada variÃvel, atravÃs da decomposiÃÃo da variÃncia do erro da previsÃo. Os resultados mostram que existe uma tendÃncia estocÃstica comum e um ciclo comum entre os dois paÃses. Os choques transitÃrios tem uma importÃncia maior na explicaÃÃo das flutuaÃÃes brasileiras, enquanto que as flutuaÃÃes na Argentina sÃo mais influenciadas pelos choques permanentes. === The aim of this work is to analyze the effects of macroeconomic fluctuations in short-run and long-run term between Brazil and Argentina, through the Model Common Trends and Common Cycles. We use real GDP data on a quarterly from 1995 to 2010. Search using this model to estimate the behavior of the permanent and transitory shocks through impulse-response function and the proportion of the effects of shocks on each variable by decomposing the forecast error variance. The results show that there is a common stochastic trend and common cycle between the two countries. The transitory shocks have a greater importance in explaining fluctuations in Brazil, while fluctuations in Argentina are more influenced by permanent shocks.