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Previous issue date: 2008 === Introduction: Acupuncture has increasingly been used to treat many conditions, including psychiatric disorders and chronic pain. However, the mechanisms underlying the stress-management effects of acupuncture on physiology are elusive. Here, we investigated the effects of acupuncture intervention of acupuncture on psychological symptoms and cellular immunity in young adults and healthy elderly. Methods: Twelve healthy young adults (mean age 27,6 yrs – 23 to 38 yrs) and 12 healthy elderly (mean age 67,3 yrs – 60 to 81yrs) took part in this study. The acupuncture treatment comprised of six sessions (two per week). The procedures included the insertion of six needles divided into three bilateral points (IG4, BP6 and E36). Psychological variables (depression, anxiety and stress) were investigated by means of self assessment inventories. Peripheral blood mononuclear cells were isolated and cultured for 96h in vitro to measure mitogen-induced T-cell proliferation as well as cellular sensitivity to dexamethasone.All data were assessed before and after the intervention. Results: Elders had a reduced lymphocyte proliferation at baseline when compared to young adults (p = 0. 01). Our intervention was able to significantly reduce depression (p < 0. 001), anxiety (p < 0,001) and stress (p < 0. 001) scores. However, the intervention was able to significantly increase T-cell proliferation, with greater strength in the elderly group (p = 0. 004). The post-intervention proliferative responses were found in similar levels in elders as compared to young adults. Conclusions: We conclude that acupuncture therapy was efficient to attenuate the psychological distress as well as to increase an important function of adaptive immune responses. Furthermore, the increased cellular proliferation following the interventions in the elderly indicates that acupuncture may positively interfere with the immunosenescence process. === Introdução: Atualmente a acupuntura vem sendo usada com mais freqüência para tratamentos de muitas condições, incluindo desordens psiquiátricas e dores crônicas. Contudo não compreendemos os mecanismos referentes aos seus efeitos fisiológicos. Neste estudo, foram investigados os efeitos de uma intervenção de acupuntura sobre sintomas psicológicos e resposta imune celular em adultos jovens e idosos saudáveis. Metodologia: Doze adultos jovens (idade média de 27,6 anos – variando entre 23 a 38 anos) e doze idosos saudáveis (idade média de 67,3 anos – variando entre 60 a 81 anos) fizeram parte deste estudo. Foram realizadas seis sessões de acupuntura, com uma freqüência de duas por semana. Foram utilizadas seis agulhas de acupuntura divididas em três pontos bilateralmente (IG4, BP6 e E36) em cada sessão. As variáveis psicológicas foram investigadas por inventários de depressão, ansiedade e estresse. As células mononucleares do sangue periférico foram isoladas e cultivadas por 96h in vitro para avaliação da proliferação linfocitária estimulada pelo mitógeno fitohemaglutinina. A capacidade de supressão da proliferação celular por dexametasona (DEX) foi avaliada como índice da sensibilidade celular aos glicocorticóides.Todos os dados foram avaliados antes e após as intervenções. Resultados: Antes das intervenções, os idosos apresentavam uma proliferação linfocitária reduzida em comparação ao grupo de jovens adultos (p < 0,01). A intervenção foi capaz de reduzir significativamente os escores dos sintomas de depressão (p < 0,001), ansiedade (p < 0,001) e estresse (p < 0,001). Da mesma forma, a intervenção foi capaz de aumentar significativamente a proliferação celular, sobretudo no grupo de idosos (p = 0,004). A proliferação dos idosos após a intervenção foi semelhante à proliferação encontrada no grupo de jovens adultos. Conclusões: Concluímos que a terapia de acupuntura foi eficaz para atenuar a carga emocional e aumentar uma importante função da imunidade adaptativa. Além disso, o aumento na proliferação celular dos idosos ao término das sessões de acupuntura indica que o tratamento de acupuntura pode interferir positivamente no processo de imunossenescência.
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