Comparação entre cinco escores de mortalidade em UTI pediátrica
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397938-Texto+Completo-0.pdf: 695865 bytes, checksum: 5ae29d63285e4b92b6b3a9f32dbe2386 (MD5) Previous issue date: 2007 === OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidad...
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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
2013
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PEDIATRIA UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA MORTALIDADE PROGNÓSTICO Giongo, Mateus Sfoggia Comparação entre cinco escores de mortalidade em UTI pediátrica |
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Previous issue date: 2007 === OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/ PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0, 929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. === OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. |
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Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0, 929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. 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