Summary: | Made available in DSpace on 2011-12-27T14:14:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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license.txt: 581 bytes, checksum: 44ea52f0b7567232681c6e3d72285adc (MD5) === This in vitro study evaluated the combined effect of 10% carbamide peroxide with three toothpastes used during bleaching treatment on microhardness and surface roughness of enamel. Fragments (4mm x 4mm x 2mm) were obtained from 18 human teeth. The initial roughness and microhardness were measured. The fragments were randomly divided into six groups (n=12): G1 - 10% carbamide peroxide (PC10) and brushing with regular toothpaste (R); G2 - PC10 and whitening toothpaste (W); G3 – PC10 and whitening toothpaste with baking soda and peroxide (BS); G4 – Placebo (PLA)+R; G5 (PLA+W); G6 (PLA+BS). The fragments were daily exposed to each treatment agent for six hours and the brushing procedures were performed for seven seconds, with a brushing force of 200g and 250 cycles per minute. The groups were kept in artificial saliva at 37°C until the next cycle of treatment agent and brushing procedures. After 21 days, the final roughness and microhardness measurements of each fragment were obtained. According to paired Student’s t-test, there was a significantly decrease in microhardness for all groups (p<0. 05). The final roughness was statistically higher than the initial roughness only in the group treated with G6 (p=0. 001).According to ANOVA GLM and Bonferroni tests, PLA presented a significantly higher roughness than PC10, and toothpaste BS presented a statistically higher roughness (p<0. 05) than W. Toothpaste R did not differ statistically from W and BS (p>0. 05). For PC10, the toothpastes did not differ among them in relation to microhardness (p>0. 05). According to paired Student’s t-test, toothpastes R and W were statistically different for both treatments. The association of PC10 with toothpastes R, W and BS for 21 days did not significantly alter the enamel surface roughness, but there was a significant decrease in the enamel microhardness. === Foram realizados dois estudos, in vitro e in situ para avaliar a rugosidade e microdureza do esmalte clareado com peróxido de carbamida a 10% (PC10) e escovado com dentifrícios. Fragmentos de esmalte foram obtidos a partir de dentes humanos. A rugosidade e microdureza iniciais foram medidas. Para o estudo in vitro, estes fragmentos foram divididos em seis grupos (n=12): G1 – PC10 e escovado com um dentifrício regular (R); G2 – PC10 escovado com dentifrício clareador (W); G3 – PC10 escovado com dentifrício clareador com bicarbonato de sódio e peróxido de cálcio (BS); G4 – Placebo (PLA) + R; G5 – PLA+W; G6 – PLA+BS. Os fragmentos foram expostos a cada agente de tratamento por 6 horas e escovados com força de 200g por 250 ciclos/minuto durante 7 segundos. Os grupos foram armazenados à 37°C em saliva artificial. Após 21 dias foram feitas medidas finais de rugosidade e microdureza de cada fragmento. Para o estudo in situ, dois grupos de cinco voluntários receberam o PC10 e o PLA por 21 dias em diferentes sequências e em dois períodos distintos, utilizando um estudo crossover 2X3. Foram obtidos 180 fragmentos e distribuídos em 20 dispositivos removíveis intraorais (DRI). Cada DRI recebeu nove fragmentos divididos em três trios, nos quais foram escovados com três dentifrícios: R (Colgate máxima proteção anticáries) no centro do palato; W (Colgate total 12 whiteness gel) e BS (Colgate whitening Oxygen Bubbles) nas regiões direita e esquerda dos pré-molares, respectivamente. Ambos agentes de tratamentos foram aplicados por 8 horas durante a noite. Após as escovações, os voluntários usaram os DRI por, aproximadamente, 16 horas/dia. Para o segundo período (21 dias), novos DRI foram distribuídos e os voluntários receberam o agente de tratamento diferente daquele utilizado no primeiro período.As medidas de rugosidade e microdureza foram medidas antes e após cada período. De acordo com o teste t-Student pareado, in vitro, houve uma diminuição significante da microdureza para todos os grupos (p<0,05) e a rugosidade final foi estatisticamente maior que a final apenas para o G6 (p=0. 001). In situ, a rugosidade final foi estatisticamente maior que a inicial e a microdureza final foi estatisticamente menor que a inicial (p<0,05). De acordo com a ANOVA GLM, apenas os dentifrícios foram significantes (p=0,037) para a rugosidade superficial. No estudo in vitro, o agente PLA apresentou um aumento significativamente maior que o PC10 na microdureza do esmalte, enquanto que para o teste de Bonferroni, o dentifrício BS apresentou uma rugosidade significativamente maior que o W (p<0,05). Em relação a microdureza, com o PC10, os dentifrícios não diferiram entre si. Pode-se concluir, para o estudo in vitro, que a associação do PC10 com dentifrícios R, W e BS por 21 dias não alterou significativamente a rugosidade, mas diminuiu significativamente a microdureza do esmalte. Para o estudo in situ, a associação do peróxido de carbamida a 10% com os dentifrícios BS, W e R causou um aumento significativo na rugosidade e uma diminuição significativa na microdureza superficial do esmalte. O dentifrício BS apresentou a maior rugosidade, seguido por W e R.
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