Avaliação da expansão e protração maxilar em pacientes com fissura lábiopalatina após 5 anos do tratamento

Made available in DSpace on 2014-10-03T02:01:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461759-Texto+Completo-0.pdf: 924071 bytes, checksum: 956c5b12f5490f632fb4b3c2d6924f82 (MD5) Previous issue date: 2014 === Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of maxillary protraction with a fac...

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Bibliographic Details
Main Author: Ugarte, Omar Melendres
Other Authors: Menezes, Luciane Macedo de
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 2014
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/10923/6844
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spelling ndltd-IBICT-urn-repox.ist.utl.pt-RI_PUC_RS-oai-meriva.pucrs.br-10923-68442018-05-24T00:00:35Z Avaliação da expansão e protração maxilar em pacientes com fissura lábiopalatina após 5 anos do tratamento Ugarte, Omar Melendres Menezes, Luciane Macedo de ODONTOLOGIA ORTODONTIA FENDA LABIAL FISSURA LABIOPALATAL TÉCNICA DE EXPANSÃO PALATINA Made available in DSpace on 2014-10-03T02:01:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461759-Texto+Completo-0.pdf: 924071 bytes, checksum: 956c5b12f5490f632fb4b3c2d6924f82 (MD5) Previous issue date: 2014 Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of maxillary protraction with a face mask in patients with cleft lip and palate after rapid maxillary expantion, using two kind of protocol treatments, the initial time (T0), after 1 year (T1), and after 5 years of the procedure (T5).Methods: cephalometric tracings obtained from teleradiografias profile, a sample of 17 patients, 8 females and 9 males, with a mean age of 10. 4 ± 2. 6 were performed. To check the normality of the data recorded, we used the nonparametric Kolmogorov- Smirnov. In the comparison between group 1 (conventional expansion) with group 2 (alternating constrictions and expansions), but also between times T student (T0 vs T5) test for paired samples for comparison of the times (T0 vs T1) was used (T1 vs. T5), considering a significance level of 5 %.Results: there was stability measures for the maxilla in the anteroposterior and vertical directions, keeping the offset down and forward. As for the jaw and dental relations, the results returned to baseline standards.Conclusion: the expansion and maxillary protraction has immediate beneficial effects in the treatment of Class III in patients with cleft lip and palate. However the long -term patterns and baseline characteristics of the patients began to reappear. Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da protração maxilar com máscara facial em pacientes com fissura lábiopalatina, após a expansão rápida maxilar, utilizando dois protocolos de disjunção, nos tempos inicial (T0), após 1 ano (T1), e após 5 anos do procedimento (T5).Material e método: foram realizados traçados cefalométricos, obtidos a partir de teleradiografias de perfil, de uma amostra de 17 pacientes, 8 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, com uma idade média de 10,4±2,6. Para a verificação da normalidade dos dados registrados, aplicou-se o teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov. Na comparação entre o grupo 1 (expansão convencional) com o grupo 2 (expansões e constrições alternadas), como também para a comparação entre os tempos (T0 vs T1) (T0 vs T5) (T1 vs T5) foi utilizado o teste t student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 5%.Resultados: verificou-se a estabilidade das medidas cefalométricas para a maxila no sentido ânteroposterior e vertical, mantendo-se o deslocamento para baixo e para frente. Para a mandíbula e relações dentárias, os valores cefalométricos voltaram aos padrões iniciais.Conclusão: a expansão e protração maxilar tem efeitos benéficos imediatos no tratamento da Classe III nos pacientes com fissura lábiopalatina. No entanto a longo prazo os padrões e características inicias dos pacientes voltaram a se manifestar. 2014-10-03T02:01:15Z 2014-10-03T02:01:15Z 2014 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/10923/6844 por info:eu-repo/semantics/openAccess Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Porto Alegre reponame:Repositório Institucional da PUC_RS instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul instacron:PUC_RS
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topic ODONTOLOGIA
ORTODONTIA
FENDA LABIAL
FISSURA LABIOPALATAL
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Ugarte, Omar Melendres
Avaliação da expansão e protração maxilar em pacientes com fissura lábiopalatina após 5 anos do tratamento
description Made available in DSpace on 2014-10-03T02:01:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461759-Texto+Completo-0.pdf: 924071 bytes, checksum: 956c5b12f5490f632fb4b3c2d6924f82 (MD5) Previous issue date: 2014 === Objective: The aim of this study was to evaluate the effects of maxillary protraction with a face mask in patients with cleft lip and palate after rapid maxillary expantion, using two kind of protocol treatments, the initial time (T0), after 1 year (T1), and after 5 years of the procedure (T5).Methods: cephalometric tracings obtained from teleradiografias profile, a sample of 17 patients, 8 females and 9 males, with a mean age of 10. 4 ± 2. 6 were performed. To check the normality of the data recorded, we used the nonparametric Kolmogorov- Smirnov. In the comparison between group 1 (conventional expansion) with group 2 (alternating constrictions and expansions), but also between times T student (T0 vs T5) test for paired samples for comparison of the times (T0 vs T1) was used (T1 vs. T5), considering a significance level of 5 %.Results: there was stability measures for the maxilla in the anteroposterior and vertical directions, keeping the offset down and forward. As for the jaw and dental relations, the results returned to baseline standards.Conclusion: the expansion and maxillary protraction has immediate beneficial effects in the treatment of Class III in patients with cleft lip and palate. However the long -term patterns and baseline characteristics of the patients began to reappear. === Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da protração maxilar com máscara facial em pacientes com fissura lábiopalatina, após a expansão rápida maxilar, utilizando dois protocolos de disjunção, nos tempos inicial (T0), após 1 ano (T1), e após 5 anos do procedimento (T5).Material e método: foram realizados traçados cefalométricos, obtidos a partir de teleradiografias de perfil, de uma amostra de 17 pacientes, 8 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, com uma idade média de 10,4±2,6. Para a verificação da normalidade dos dados registrados, aplicou-se o teste não paramétrico de Kolmogorov-Smirnov. Na comparação entre o grupo 1 (expansão convencional) com o grupo 2 (expansões e constrições alternadas), como também para a comparação entre os tempos (T0 vs T1) (T0 vs T5) (T1 vs T5) foi utilizado o teste t student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 5%.Resultados: verificou-se a estabilidade das medidas cefalométricas para a maxila no sentido ânteroposterior e vertical, mantendo-se o deslocamento para baixo e para frente. Para a mandíbula e relações dentárias, os valores cefalométricos voltaram aos padrões iniciais.Conclusão: a expansão e protração maxilar tem efeitos benéficos imediatos no tratamento da Classe III nos pacientes com fissura lábiopalatina. No entanto a longo prazo os padrões e características inicias dos pacientes voltaram a se manifestar.
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