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Previous issue date: 2015 === Growth factors such as the recombinant human growth hormone are drawing attention on the field of bone reconstruction. However, due to the protein’s short half-life, biodegradable polymers, like PLGA, have been applied seeking a slower and controlled drug release for topical applications. Objective: To asses, in vitro, the behavior of PLGA matrices with 2 different rhGH concentrations. Materials and Methods: Three groups of triplicate samples were created: group I with pure PLGA (control), group II with PLGA loaded with a higher rhGH concentration and group III with PLGA loaded with a lower concentration of the hormone. Each group was analyzed macro and microscopically (SEM) and, by means of the hidrolitic degradation test, the dynamics of release of rhGH as well as the alterations on the pH of the incubation medium were evaluated, throughout 29 days. Results: Matrices from all groups showed indistinguishable macro and microscopic features. Group II released a higher quantity of rhGH, as expected, however there was no clear release pattern on both groups. rhGH release was observed until the 22° day and there was no statistically significant difference on weight loss between the 3 groups. pH values found were clinically viable. Conclusion: Morphological properties of the matrices must be assessed according to its applications and target-tissue to be substituted/regenerated and it was not possible to determine a pattern of rhGH distribution within PLGA matrices on this survey. The matrices can be used as rhGH carriers and were able to extend hormone release for a period of 22 days. Wheight loss showed equal patterns (statistically), despite the addition of rhGH to the polymer. The pH values were clinically viable and the reduction of rhGH concentrations on future researches should not be carried out using this methodology, possibly owing to limitations on screening with ultra-violet spectroscopy. === Fatores de crescimento como o hormônio do crescimento humano recombinante vêm ganhando atenção no campo da reconstrução óssea. No entanto, devido à sua meia-vida curta, polímeros biodegradáveis, como o PLGA, vêm sendo utilizados visando liberação mais lenta e controlada deste hormônio quando de sua aplicação tópica. Objetivo: Avaliar, in vitro, o comportamento de matrizes de PLGA com 2 concentrações diferentes de rhGH. Materiais e Métodos: Três grupos de amostras em triplicatas foram montados: grupo I com PLGA puro (controle); grupo II com PLGA associado ao rhGH em maior concentração e; grupo III com PLGA associado ao rhGH em menor concentração. Cada grupo foi analisado macroscopicamente e microscopicamente (MEV) e, por meio de teste de degradação hidrolítica, avaliou-se a dinâmica de liberação do rhGH assim como as alterações de pH no meio de incubação ao longo de 29 dias. Resultados: As matrizes dos 3 grupos de estudo ficaram com características morfológicas indistinguíveis macro e microscopicamente. O grupo II liberou maior quantidade de rhGH que o grupo III, como era o esperado, no entanto, não houve um padrão claro de liberação em ambos os grupos. A liberação de rhGH foi observada até o 22° dia de avaliação e não houve diferença estatística na perda de massas entre os grupos. Os valores de pH encontrados foram compatíveis com a aplicação clínica. Conclusão: As propriedades morfológicas devem ser avaliadas conforme a aplicação do material e do tecido alvo a ser regenerado/substituído e não foi possível estabelecer um padrão de distribuição do rhGH nas matrizes de PLGA neste estudo. As matrizes podem ser utilizadas como carreadoras de rhGH tendo sido capazes de prolongar a liberação do hormônio por um período de 22 dias. A perda de massas se manteve igual (estatisticamente), a despeito da adição do rhGH ao polímero. O pH das amostras se mostrou favorável à aplicação clínica das matrizes e a redução nas concentrações de rhGH para estudos futuros não deve ser avaliada por esta metodologia, visto que podem se tornar de difícil leitura pelo EAU-Vis
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