Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /

Orientador: Elcio Marcantonio Junior === Co-orientador: Luís Antonio Violin D. Pereira === Banca: Ulf M. E. Wikesjo === Banca: Eliane dos Santos Porto Barboza === Banca: Jamil Awad Shibli === Banca: Luis Carlos Spolidorio === Resumo: O objetivo do estudo foi comparar o uso de rhBMP-2/ACS com o do en...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Freitas, Rubens Moreno de.
Other Authors: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Odontologia (Campus de Araraquara).
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Araraquara : [s.n.], 2013
Subjects:
Online Access:http://hdl.handle.net/11449/110826
id ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-000720965
record_format oai_dc
spelling ndltd-UNESP-oai-www.athena.biblioteca.unesp.br-UEP01-0007209652018-06-01T05:36:37ZtextporTL/UNESPFreitas, Rubens Moreno de.Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /Araraquara : [s.n.],2013126 f. :Orientador: Elcio Marcantonio JuniorCo-orientador: Luís Antonio Violin D. PereiraBanca: Ulf M. E. WikesjoBanca: Eliane dos Santos Porto BarbozaBanca: Jamil Awad ShibliBanca: Luis Carlos SpolidorioResumo: O objetivo do estudo foi comparar o uso de rhBMP-2/ACS com o do enxerto ósseo autógeno para aumento ósseo em espessura na região anterior de maxila. 24 pacientes foram selecionados e divididos de forma randomizada em 2 grupos: Grupo 1 - rhBMP-2/ACS ou Grupo 2 - enxerto ósseo autógeno intraoral particulado. Uma malha de titânio foi utilizada para manutenção do arcabouço dos enxertos. O ganho ósseo clínico, a análise histológica/histomorfométrica (biópsia aos 6 meses), tomografias (pré-operatória, 3 e 6 meses) e PCR em tempo real (raspagem de osso neoformado obtida aos 6 meses) foram os métodos de avaliação. Clinicamente, o pós-operatório foi estável. O aumento ósseo médio em espessura clínica foi 3,2±0,9 vs. 3,7±2,1mm (p=0,31) para o Grupo 1 e Grupo 2, respectivamente. O Grupo 1 apresentou aumento ósseo tomográfico significante aos 2mm da crista óssea quando comparado ao Grupo 2 (1,5±0,7 vs. 0,5±0,9mm; p=0,01). Na análise histológica, o Grupo 1 apresentou uma medula óssea significativamente rica em células e vasos sanguíneos (p=0,002) quando comparado ao Grupo 2, entretanto, nenhuma diferença estatística foi encontrada para os outros parâmetros. PCR em tempo real resultou em maior expressão gênica de BMP2 e Runx2 (p=0,001 e p=0,0021, respectivamente) no Grupo 1 e RANKL:OPG, BSP e OPN no Grupo 2 (p=0,01, p=0,005 e p=0,0009, respectivamente). Um total de 62 implantes foram instalados aos 6 meses. Em conclusão, o Grupo 1 apresentou um aumento ósseo clínico e tomográfico comparável ao Grupo 2, apresentando um resultado histológico e de expressão gênica superior, sugerindo ser uma alternativa viável ao enxerto ósseo autógeno.Abstract: The objective of this study was to compare bone augmentation in the anterior maxilla following implantation of rhBMP2/ACS vs. autogenous bone graft. In this study, 24 patients were selected and equally randomized into 2 groups: Group 1 - rhBMP2/ACS or Group 2 - intraoral particulated autogenous bone graft. A titanium mesh was used for space provision in both Groups. Average clinical bone gain, histological/histomorphometrical (core biopsy obtained at 6 month), CBCT (preoperative, 3 and 6 months follow-up) and real time PCR (new bone scraped at 6 months) were used as evaluation methods. Clinical healing was generally uneventful. Mean clinical ridge width increased 3.2±0.9 vs. 3.7±2.1 mm (p=0.31) for Group 1 and Group 2, respectively. Group 1 yielded statistically significant CBCT bone gain only at subcrestal level compared with Group 2 (1.5±0.7 vs. 0.5±0.9mm; p=0.01). In the histological analysis, specimens from group 1 showed bone marrow significant richer in cells and capillaries (p=0.002) than Group 2, however no difference was found in other parameters. Real time PCR showed higher expression of genes BMP2 and Runx2 in Group 1 (p=0,001 e p=0,0021, respectively) and RANKL:OPG, BSP and OPN in Group 2 (p=0,01, p=0,005 and p=0,0009, respectively). A total of 62 implants were installed after 6 months. In conclusion, Group 1 supported clinically and tomographically relevant alveolar ridge augmentation of comparable magnitude to Group 2, presenting more favorable histological and gene expression results, suggesting an alternative for autogenous bone graft.Sistema requerido: Adobe Acrobat ReaderRegeneração óssea.Transplante ósseo.Implantes dentários.Bone regeneration.DoutorUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Odontologia (Campus de Araraquara).http://hdl.handle.net/11449/110826
collection NDLTD
language Portuguese
format Others
sources NDLTD
topic Regeneração óssea.
Transplante ósseo.
Implantes dentários.
Bone regeneration.
spellingShingle Regeneração óssea.
Transplante ósseo.
Implantes dentários.
Bone regeneration.
Freitas, Rubens Moreno de.
Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
description Orientador: Elcio Marcantonio Junior === Co-orientador: Luís Antonio Violin D. Pereira === Banca: Ulf M. E. Wikesjo === Banca: Eliane dos Santos Porto Barboza === Banca: Jamil Awad Shibli === Banca: Luis Carlos Spolidorio === Resumo: O objetivo do estudo foi comparar o uso de rhBMP-2/ACS com o do enxerto ósseo autógeno para aumento ósseo em espessura na região anterior de maxila. 24 pacientes foram selecionados e divididos de forma randomizada em 2 grupos: Grupo 1 - rhBMP-2/ACS ou Grupo 2 - enxerto ósseo autógeno intraoral particulado. Uma malha de titânio foi utilizada para manutenção do arcabouço dos enxertos. O ganho ósseo clínico, a análise histológica/histomorfométrica (biópsia aos 6 meses), tomografias (pré-operatória, 3 e 6 meses) e PCR em tempo real (raspagem de osso neoformado obtida aos 6 meses) foram os métodos de avaliação. Clinicamente, o pós-operatório foi estável. O aumento ósseo médio em espessura clínica foi 3,2±0,9 vs. 3,7±2,1mm (p=0,31) para o Grupo 1 e Grupo 2, respectivamente. O Grupo 1 apresentou aumento ósseo tomográfico significante aos 2mm da crista óssea quando comparado ao Grupo 2 (1,5±0,7 vs. 0,5±0,9mm; p=0,01). Na análise histológica, o Grupo 1 apresentou uma medula óssea significativamente rica em células e vasos sanguíneos (p=0,002) quando comparado ao Grupo 2, entretanto, nenhuma diferença estatística foi encontrada para os outros parâmetros. PCR em tempo real resultou em maior expressão gênica de BMP2 e Runx2 (p=0,001 e p=0,0021, respectivamente) no Grupo 1 e RANKL:OPG, BSP e OPN no Grupo 2 (p=0,01, p=0,005 e p=0,0009, respectivamente). Um total de 62 implantes foram instalados aos 6 meses. Em conclusão, o Grupo 1 apresentou um aumento ósseo clínico e tomográfico comparável ao Grupo 2, apresentando um resultado histológico e de expressão gênica superior, sugerindo ser uma alternativa viável ao enxerto ósseo autógeno. === Abstract: The objective of this study was to compare bone augmentation in the anterior maxilla following implantation of rhBMP2/ACS vs. autogenous bone graft. In this study, 24 patients were selected and equally randomized into 2 groups: Group 1 - rhBMP2/ACS or Group 2 - intraoral particulated autogenous bone graft. A titanium mesh was used for space provision in both Groups. Average clinical bone gain, histological/histomorphometrical (core biopsy obtained at 6 month), CBCT (preoperative, 3 and 6 months follow-up) and real time PCR (new bone scraped at 6 months) were used as evaluation methods. Clinical healing was generally uneventful. Mean clinical ridge width increased 3.2±0.9 vs. 3.7±2.1 mm (p=0.31) for Group 1 and Group 2, respectively. Group 1 yielded statistically significant CBCT bone gain only at subcrestal level compared with Group 2 (1.5±0.7 vs. 0.5±0.9mm; p=0.01). In the histological analysis, specimens from group 1 showed bone marrow significant richer in cells and capillaries (p=0.002) than Group 2, however no difference was found in other parameters. Real time PCR showed higher expression of genes BMP2 and Runx2 in Group 1 (p=0,001 e p=0,0021, respectively) and RANKL:OPG, BSP and OPN in Group 2 (p=0,01, p=0,005 and p=0,0009, respectively). A total of 62 implants were installed after 6 months. In conclusion, Group 1 supported clinically and tomographically relevant alveolar ridge augmentation of comparable magnitude to Group 2, presenting more favorable histological and gene expression results, suggesting an alternative for autogenous bone graft. === Doutor
author2 Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Odontologia (Campus de Araraquara).
author_facet Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Odontologia (Campus de Araraquara).
Freitas, Rubens Moreno de.
author Freitas, Rubens Moreno de.
author_sort Freitas, Rubens Moreno de.
title Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
title_short Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
title_full Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
title_fullStr Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
title_full_unstemmed Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
title_sort comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhmp-2 (infuse bone graft®) na reconstrução de maxila atrófica anterior /
publisher Araraquara : [s.n.],
publishDate 2013
url http://hdl.handle.net/11449/110826
work_keys_str_mv AT freitasrubensmorenode comparacaoentreenxertoosseoautogenoerhmp2infusebonegraftnareconstrucaodemaxilaatroficaanterior
_version_ 1718686290129453056