[en] END-USER CONFIGURATION IN ASSISTIVE TECHNOLOGIES: A CASE STUDY WITH A SEVERELY PHYSICALLY IMPAIRED USER

[pt] Tecnologia Assistiva (TA) visa compensar limitações funcionais motoras, sensoriais ou cognitivas de seus usuários. Uma das razões pela qual TA é difícil de projetar e transformar em um produto é a variabilidade dos tipos e graus de deficiência e das características individuais dos seus os usuár...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: BRUNO AZEVEDO CHAGAS
Other Authors: HUGO FUKS
Language:en
Published: MAXWELL 2016
Subjects:
Online Access:https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=26207@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=26207@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26207
Description
Summary:[pt] Tecnologia Assistiva (TA) visa compensar limitações funcionais motoras, sensoriais ou cognitivas de seus usuários. Uma das razões pela qual TA é difícil de projetar e transformar em um produto é a variabilidade dos tipos e graus de deficiência e das características individuais dos seus os usuários (físicas, psicológicas, culturais e ambientais). Esta variabilidade pode ser tratada por meio de configurações. Este trabalho tem como ponto de partida a premissa de que a capacidade para o usuário final de adaptar a TA pode ter o potencial para melhorar a experiência de uso e a qualidade dos produtos. No entanto, antes de empreender tal esforço, devemos responder a perguntas como: o que é configuração no domínio da TA? O que significa a TA para os seus usuários (e para as pessoas ao redor deles)? O que pode, deve ou não deve ser configurado e como? Neste trabalho, foi realizado um estudo de caso que mistura etnografia e pesquisa-ação com um único participante tetraplégico que veio ao nosso laboratório em busca de tecnologia para ajudá-lo em sua vida cotidiana. Primeiro, nós o entrevistamos e observamos suas necessidades e atividades diárias e, em seguida, desenvolvemos uma plataforma protótipo de TA que controla alguns dispositivos, operada simultaneamente por gesto e interação de voz em sua casa inteligente. Ao longo de dois ciclos de pesquisa-ação, investigamos questões de interação e tecnológicas em relação à configuração e ao uso do nosso protótipo. Com base em nossos resultados, propomos um conjunto de dimensões e um framework colaborativo para a configuração de TA. Nossa principal contribuição é propor uma estrutura conceitual para organizar o espaço do problema de configuração de TA que pode apoiar a criação de tecnologias semelhantes. === [en] Assistive Technology (AT) aims at compensating for motor, sensory or cognitive functional limitations of its users. One of the reasons AT is hard to design and turn into a product is the variability of kinds and degrees of disabilities and individual characteristics among users (physical, psychological, cultural and environmental). This variability can be addressed by means of configurations. This work takes as a starting point the premise that the ability for the end-user to adapt AT may have the potential to improve user s experience and the quality of the products. However, before engaging in such endeavor we must answer questions like: what is configuration in the AT domain? What does AT mean to users (and stakeholders)? What could, should or should not be configured and how? In this work, we conducted a case study mixing ethnography and actionresearch with a single tetraplegic participant who came to our lab seeking for technology that could help him in his daily life. First, we interviewed him and observed his daily needs and activities and then we developed an AT platform prototype that controls some devices to be operated simultaneously by gesture and voice interaction in his smart home. Throughout two action-research cycles, we investigated interaction and technological issues regarding our prototype configuration and use. Based on our findings, we propose a set of dimensions and a collaborative framework for AT configuration. Our main contribution is to propose a conceptual structure for organizing the AT configuration problem space to support the design of similar technologies.