[fr] LA FONCTION DU FANTASME EN ANALYSE

[pt] O objetivo do presente trabalho é definir a função da fantasia em análise, tendo como referência central a perspectiva elaborada por Lacan enquanto uma via de retorno aos textos de Freud. Partiremos de uma montagem da concepção freudiana sobre as fantasias, em seguida, abordaremos a proposta la...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: BARBARA PARAISO GARCIA DUARTE DA ROSA
Other Authors: MONAH WINOGRAD
Language:pt
Published: MAXWELL 2017
Subjects:
Online Access:https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=29006@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=29006@3
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29006
Description
Summary:[pt] O objetivo do presente trabalho é definir a função da fantasia em análise, tendo como referência central a perspectiva elaborada por Lacan enquanto uma via de retorno aos textos de Freud. Partiremos de uma montagem da concepção freudiana sobre as fantasias, em seguida, abordaremos a proposta lacaniana segundo a qual a fantasia fundamental é o objeto construído durante a análise. Tendo em vista o conceito de objeto a, forjado por Lacan como o resto da fantasia construída, abordaremos a destituição subjetiva, operada em análise, como um impasse decorrente da identificação do sujeito com esse resto. Finalmente, buscaremos delinear a restituição ontológica operada por Lacan, a partir da qual a destituição subjetiva é tomada como um efeito de ser. === [fr] En avant comme point de départ une montage de la conception freudienne sur les fantasmes, nous soulevons la proposition de Lacan sur le fantasme fondamental en tant q objet à être construit pendant l analyse. Par la suite, en vue de la notion de l objet a, forgée par Lacan comme le reste du fantasme construit, nous aborderons la déstitution subjective, operée dans l analyse, comme un impasse suite à l identification du sujet à ce reste. Finalemet, chercherons des traces de la réstitution ontologique operée par Lacan, par le moyen de laquelle la déstitution subjective est prise comme un effet d être.