[en] THREADING THE LABYRINTH: THE WORK OF ROBERT MORRIS IN THE YEARS 1960S-1970S

[pt] Rejeitando a noção de uma produção artística pautada em uma linearidade, o trabalho de Robert Morris das décadas 1960-1970 escapa a rótulos como minimalista, arte processual ou arte de site-specific, embora seus escritos e obras tenham sido fundamentais para que críticos e historiadores de...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: CAMILA SANTORO MAROJA
Other Authors: CECILIA COTRIM MARTINS DE MELLO
Language:pt
Published: MAXWELL 2006
Subjects:
Online Access:https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=8481@1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=8481@2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8481
Description
Summary:[pt] Rejeitando a noção de uma produção artística pautada em uma linearidade, o trabalho de Robert Morris das décadas 1960-1970 escapa a rótulos como minimalista, arte processual ou arte de site-specific, embora seus escritos e obras tenham sido fundamentais para que críticos e historiadores de arte pudessem delimitar e/ou cunhar esses mesmos termos. A mobilidade adotada pelo artista - seja na adoção de um espaço e de um tempo da obra de arte como co-extensivos aos de seu público, seja na forma de obras que incorporam o observador - resulta numa ida em direção à experiência sensível vivida pelo espectador, que é transformado em um visitante/participante. Apesar de estarem inseridos em preocupações de seu momento histórico, esses trabalhos apontam para uma pesquisa estética que continua ainda hoje. Ao oferecerem, por meio de uma série de iniciativas exploratórias, os termos para uma experiência escultural, as obras de Morris impulsionam uma reflexão sobre as opções da escultura e de sua percepção. São obras cuja compreensão exige o tempo, o espaço e o corpo como condição da experiência estética. === [en] In its refusal of the idea of an artistic production based on linearity, the work of Robert Morris in the years 1960s-1970s cannot be designated as minimalist art, process art or site-specific, although his writings and pieces were essential for critics and art historians to define and/or to create the definitions themselves. The mobility which the artist adopts - both in his performance pieces and his process pieces - leads viewers into a sensible space/time experience turning them into participants/visitors. Although the works of Robert Morris point to the concerns of its historical background, they also foresee an aesthetic research that has continued to this day. By offering a series of exploration initiatives, they compel a reflection about the options of sculpture and about its perception. They are works that entail time, space, and the body as conditions of an aesthetic experience.